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Após semanas de tensão e isolamento, a epidemia do novo coronavírus dá sinais de desaceleração em dois dos países mais afetados pela doença: Itália e Espanha. É o que mostram os dados mais recentes divulgados pelos europeus.
No caso da Itália, esta sexta-feira trouxe o quinto dia consecutivo que o número de novos casos permaneceu no intervalo de 4.050 e 4.782, mas em tendência de queda. O pico diário de novos casos foi 21 de março, quando 6.557 foram registrados. O número de mortos também trouxe sinais de que a epidemia parece ter passado do seu pico: as fatalidades ficaram entre 727 e 766 nos últimos três dias, abaixo dos 837 vistos no início da semana.
A tendência de achatamento da curva é confirmada pela Universidade Johns Hopkins, que mantém um monitoramento diário da propagação da doença mundo afora, e por autoridades italianas, que preferem manter o tom de cautela ante os números.
“A situação atual nos permite respirar. Esta é uma situação que nos permite gerenciar a emergência com menos problemas. Isso ocorre porque comportamentos foram implementados e absolutamente devem persistir. Devemos seguir em frente com o máximo rigor”, disse Angelo Borrelli, da Defesa Civil.
“As curvas mostram que chegamos a um platô, mas isso não significa dizer que passamos pelo pico e que isso acabou, mas que agora devemos começar a ver uma queda e precisamos aplicar as medidas de contenção com força total”, disse Silvio Brusaferro, presidente do Instituto de Saúde Superior da Itália. Como resultado, o país anunciou hoje a prorrogação da quarentena, que deveria terminar agora em meados de abril, mas seguirá até o inicio de maio.
Na Espanha, segundo país em quantidade de fatalidades, os números não apontam necessariamente uma queda de novos casos ou mortes, mas sua estabilização. De acordo com números oficiais do governo espanhol, entre 15 e 25 de março, novos casos na Espanha cresciam a uma taxa de 20%. De lá para cá, no entanto, esse percentual baixou para 12%.
“Parece que estamos entrando na fase de estabilização da pandemia”, disse María José Sierra, chefe do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias. “A mudança era esperada frente às medidas de distanciamento social”, completou, seguindo o tom de cautela também adotado por seus pares da Itália.
Apesar do aparente alívio, a preocupação das autoridades continua em relação ao nível de saturação dos hospitais do país, sobrecarregados com muitos pacientes e poucos colaboradores: desde o início da epidemia, 12.000 profissionais da saúde foram infectados com a doença.