Educação
Confirmação da matrícula na rede municipal começa hoje e será por whatsapp
Maceió
Cartão Cria: quase 500 gestantes carentes de Maceió já se cadastraram
Saiba como plantar e realizar a poda de árvores próximas a rede elétrica
Estabelecimentos são notificados por descumprir medidas de combate à Covid-19
Maceió: segunda dose para idosos vacinados com Coronavac tem início nesta terça (2)
Maceió terá 14 pontos de vacinação até o final de março, diz prefeitura; veja os locais
Alagoas
Alagoas terá mais de 300 quilômetros de rodovias duplicadas até 2022
Consumidora deve ser indenizada em R$ 8 mil por cobrança abusiva de conta de luz
Alagoas registra mais 11 mortes e ultrapassa 3 mil óbitos por covid-19
Saúde
MPF e MP AL cobram supervisão de leitos para Covid no Hospital Veredas
Ministérios Públicos cobram do Estado de Alagoas e do município de Maceió medidas para conter avanço da Covid
Secretário de Saúde propõe reduzir voos e criar barreiras sanitárias entre os estados
Nordeste
Chefe de facção é condenado a 5 anos; ele ainda é acusado de matar ex-esposa e sogra
Sem leitos de UTI, pacientes esperam vaga dentro de ambulâncias em Natal
Com avanço da Covid-19, Pernambuco suspende cirurgias eletivas em 63 municípios
Contra Covid-19, Bahia adota lei seca, suspende cirurgias e restringe atividades não essenciais
Medidas restritivas para combater a covid-19 começam hoje em Salvador
No Ceará, Secretaria da Saúde recomenda 170 municípios a adotarem medidas mais rígidas de contenção à Covid
Polícia
Criminosos invadem posto de saúde, quebram vacinas e furtam eletrônicos no Jacintinho
Suspeito de estelionato dá golpe de R$ 400 mil e deixa inacabada obra de sede de entidade que acolhe animais
Em sede de organizada, casal é preso com revólver e materiais usados para fabricação de bombas caseiras
Motociclista com sinais de embriaguez é preso com arma na cintura na AL-101 Sul
Suspeito de matar o próprio sogro é preso após sofrer acidente em Arapiraca
Prédios públicos são alvos de ataque em Arapiraca; BOs são registrados
Televisão
BBB: João fica 'pistola' com Projota e público vibra com treta; veja memes
Gente Famosa
'Lá vamos nós de novo', diz Gal Gadot ao anunciar gravidez de 3º filho
Roberto Carlos é vacinado contra a Covid-19 no Rio de Janeiro
Adriane Galisteu é a nova contratada da Record TV
Tirullipa visita sogro hospitalizado por AVC: 'Milagre é apenas uma das especialidades de Deus'
Flor, ex-jurada do 'Show de Calouros', revela que foi estuprada aos 18 anos
O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu nesta segunda-feira (25) a vacinação em massa, dizendo que esse será um fator decisivo para o retorno seguro da população ao trabalho e para o desempenho da atividade em 2021.
"Nesse terceiro ano [de governo] o grande desafio é a vacinação em massa. Espero que todos auxiliem esse processo", afirmou em breve comentário sobre os dados da arrecadação federal. "A vacinação em massa é decisiva, e um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente", disse.
O ministro parabenizou envolvidos em esforços de vacinação como a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o Instituto Butantan, além da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), das Forças Armadas (que fazem parte da logística dos imunizantes) e dos profissionais de saúde.
O titular da equipe econômica disse que é preciso seguir exemplos como o de Israel, que começou a imunização da população há três semanas e já vê as taxas de internamento de idosos caírem 60%.
"É possível que o Brasil surpreenda de novo favoravelmente se derrubarmos a taxa de mortalidade. Israel acabou de fazer isso, concentrando na população idosa. Se concentrarmos o fogo ali [na vacinação de idosos], podemos derrubar a taxa de mortalidade", disse.
Guedes tentou rebater críticas direcionadas ao governo federal, como a de que o Executivo não diversificou os riscos na para encomendar vacinas e deixou de negociar com múltiplos fabricantes.
"O Brasil está tentando comprar todas as vacinas, sou testemunha do esforço logístico que está sendo feito. A crítica de que estaríamos teria ficado com uma vacina só simplesmente não cabe", disse.
Até hoje, o Brasil só começou a vacinação usando a CoronaVac (produzida pelo laboratório chinês Sinovac) em iniciativa liderada pelo Butantan (do governo paulista) e a Oxford/AstraZeneca, enviada pela Índia após negociação do governo federal.
Guedes criticou quem, a seu ver, está usando a pandemia para fazer política. "Tem muita gente subindo em cadáveres para fazer política, isso não é bom. A população e os eleitores vão saber diferenciar isso lá na frente. Estamos num ano extremamente sério e difícil, e sempre houve essa perspectiva de que saúde e economia andam juntas", disse.
Em seguida, o ministro criticou o governador de São Paulo, João Doria, que tentou implementar um ajuste fiscal com aumento da carga tributária com a justificativa de que o pacote era necessário devido ao desequilíbrio nas receitas provocado pela pandemia.
"Houve uma tentativa de aumento de impostos em São Paulo. Não aprovamos, é uma das razões pelas quais atrasamos a reforma tributária, porque não concordamos. Queremos simplificar e reduzir impostos", disse.
Em seguida, Guedes defendeu que o Congresso limpe a pauta que está parada na fila de aprovação e busque a aprovação de reformas logo após o recesso. Para ele, isso é crítico para a atração de investimentos.
"Já está lá todo o destravamento para a nossa retomada, o desafio de transformar essa recuperação cíclica baseada em consumo numa retomada sustentada baseada em investimentos", disse.
O ministro ainda reafirmou sua expectativa de que o país vai encerrar 2020 sem queda no número de empregados formais. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) serão divulgados na quinta-feira (28).
"Temos a expectativa de que será a primeira vez que o Brasil entra [em recessão sem perder empregos formais]. Neste ano, estamos com recessão maior e acredito que nesta semana teremos a confirmação de que perdemos zero emprego. Criamos alguns empregos formais no ano da pior recessão da história brasileira", disse.