Saúde

Instituto Hemerson Casado e Sicredi se reúnem e discutem projetos em prol dos portadores com doenças raras em AL

Assessoria | 01/03/19 - 13h04
Assessoria

O Instituto Dr. Hemerson Casado e a Sicredi vão somar esforços para ajudar os portadores com doenças raras em Alagoas. As instituições se reuniram, na última semana, para discutir projetos que visam angariar recursos e promover ações de responsabilidade social. 

Na oportunidade a Sicredi foi representada pelo vice-presidente Luís Renan Canuto Lima, e por Alexandra Alves, gerente de Marketing. O presidente do Instituto Dr. Hemerson Casado destacou a importância de estabelecer parcerias junto às iniciativas público-privadas e agradeceu à cooperativa por se disponibilizar a doar computadores para equipar a sede da ong, localizada no bairro da Pajuçara. 

“Para ajudar os portadores e suas famílias temos que ter sustentabilidade financeira. Qualquer contribuição é muito bem-vinda. Precisamos tornar o instituto forte o suficiente para continuar em busca de mais recursos em favor daquelas pessoas que são praticamente invisíveis aos olhos da sociedade”, destacou o presidente Hemerson Casado, portador da ELA. 

O vice-presidente da Sicredi Alagoas ressaltou o trabalho de responsabilidade social da cooperativa e complementou: “admiramos a força e a luta do Hemerson e de toda a sua equipe”, afirmou Luís Renan. 

EDITAL E CAMPANHA DE INCETIVO

Anualmente, o Sistema Cooperativo de Crédito abre processo seletivo para projetos de instituições de cunho social. Em 2018, o Instituto foi contemplado na seleção para doação de equipamentos de informática. 

Casado aproveitou o encontro para propor a realização de uma campanha de incentivo para doações entre os cooperados. A ideia foi bem recebida pela diretoria da Sicredi e deverá ser discutida na próxima reunião diretiva. As expectativas são as melhores possíveis. 

“É necessário somar esforços, dia após dia, para não deixar a peteca cair. Eu não trabalho apenas por mim. Trabalho por todos aqueles que lutam para ter os seus direitos respeitados. O portador da ELA quer viver”, concluiu o cirurgião cardiovascular e ativista.