Em junho deste ano, o prefeito João Henrique Caldas (PL) sofreu muitas críticas por ter gasto R$ 300 mil em patrocínio da festa junina da Ordem dos Advogados do Brasil, secional de Alagoas.
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A própria OAB foi também muito criticada por receber recursos públicos para um evento em que os advogados adimplentes não precisavam pagar para ter acesso, mas familiares e demais convidados tiveram de pagar para participar da festa.
Um detalhe sobre a Ordem: apesar de ser uma autarquia, a instituição não precisa prestar contas, por decisão do Tribunal de Contas da União.
Agora é o governador Paulo Dantas o alvo de críticas do deputado estadual Cabo Bebeto (PL), que questiona o fato de o governo do Estado investir cerca de R$ 1,5 milhão para patrocinar festas particulares de Réveillon, com ingressos caríssimos.
O parlamentar lamentou pelas redes sociais, ao dizer que isso ocorre num momento em que o Estado enfrenta problemas em áreas essenciais:
"Enquanto isso, Alagoas agoniza, o alagoano morre aguardando serviços de saúde de qualidade, prestadores de serviço não recebem em dia, fornecedores continuam cobrando e não recebem. Essa é a política do pão e circo."
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