Candidato e também eleitor, Alfredo Gaspar, do MDB, compareceu ao local de votação, em uma faculdade particular no bairro do Farol, por volta das 10h30 deste domingo (29). Confiante, Gaspar ressaltou que está preparado para administrar Maceió e que não se abalou pelo resultado das últimas pesquisas.

"Fiz uma campanha em cima de propostas e melhorias para a cidade. Espero que o eleitor faça uma reflexão e veja quem está mais preparado para administrar a cidade. Me preparei por 50 anos para que se Deus e o eleitor permitir estar pronto e não decepcionar ninguém", disse.

Questionado sobre alianças neste processo eleitoral, Alfredo Gaspar afirmou ter autonomia e que é adepto da política de diálogos. "Não tenho dúvidas de que para governar uma cidade com tanto desafios, a exemplo de Maceió, é preciso ter um diálogo aberto com os governos estadual e federal. Minha história de vida mostra que tenho independência, mas o diálogo também como armas para seguir adiante", respondeu. "Maceió precisa de união para superar os desafios e foi isso que propus durante a campanha", acrescentou.

(Foto: Assessoria )

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Ocupando o segundo lugar, conforme as últimas pesquisas de intenção de voto, o candidato destacou que não se intimida e que aguarda a resposta da população por meio das urnas. "Pesquisa é retrato do momento, muitas vezes erra e também vi muita pesquisa manipulada. Comecei a campanha em 4º lugar e fui levado ao 1º lugar no primeiro turno, confio na apuração do Superior Tribunal Eleitoral", frisou.

Sobre o futuro, Gaspar afirmou que está encerrando mais um ciclo na sua vida. "Vou ter que recomeçar, seja como prefeito, seja na minha profissão. Estou aqui porque tive coragem de correr atrás do meu sonho. Estou com muita convicção na eleição. Meu futuro está na mão dos maceioenses", disse. 

Por fim, Gaspar falou sobre a confiança que tem na segurança das urnas e que não questionará o resultado do pleito. "Tenho certeza de que técnicos de segurança cuidam do sistema com eficiência. Eu jamais, por conta de um resultado, iria questionar e apontar fragilidade no sistema eleitoral", disse, lamentando a morosidade da Justiça Eleitoral na apuração de crimes digitais, a exemplo da disseminação de fake news.