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O juiz federal Claudio Bonadio, conhecido por estar à frente de processos que têm Cristina Kirchner como ré, morreu na manhã desta terça-feira (4), aos 64 anos.
Bonadio tinha um tumor no cérebro e havia se submetido a uma cirurgia no fim do ano passado. Ele estava em sua casa, no bairro de Belgrano, em Buenos Aires, no momento da morte.
O mais importante dos processos que o juiz conduzia era o dos "cadernos da corrupção", escândalo que eclodiu no início de 2018, quando foram descobertos blocos de anotações de um ex-funcionário da gestão kirchnerista (2003-2015) com registros da entrega de dinheiro de empresários ao governo ao longo de vários anos.
Segundo a investigação, esse dinheiro seria destinado a comprar favores junto ao governo.
No processo, vários empresários e ex-funcionários kirchneristas foram acusados, como o ex-ministro Julio De Vido, que foi preso.
Bonadio havia pedido a prisão preventiva de Cristina e enviado várias vezes ao Congresso um pedido para que retirassem seu foro privilegiado -antes de assumir como vice-presidente, Cristina era senadora.
O Parlamento, porém, vetou a solicitação.
Desde que Alberto Fernández assumiu o poder, em dezembro, o novo governo kirchnerista tentava em vão convencer o juiz a renunciar, com a justificativa de que ele estava doente.
Bonadio era alvo de duros ataques de Cristina e de seus seguidores. A vice-presidente dizia que ele era um "pistoleiro e um mafioso" e, em sua autobiografia, "Sinceramente", chama-o de sicário.
O juiz também estava envolvido em outras investigações relacionadas ao kirchnerismo, como a que apura suspeitas de enriquecimento ilícito dos filhos da ex-presidente.
Um deles, Máximo, também tem foro privilegiado, pois é deputado. A outra, Florencia, está em tratamento numa clínica em Cuba.
Cristina atacava Bonadio porque, segundo ela, o juiz dificultava as saídas do país para visitar a filha.
Florencia tem depressão crônica e realiza tratamento contra uma doença cujos detalhes são pouco conhecidos, ligada ao sistema linfático.
Bonadio também esteve à frente de processo ligado à lavagem de dinheiro por meio dos hotéis dos Kirchner na Patagônia e de denúncia feita pelo promotor Alberto Nisman, para quem Cristina havia obstruído a Justiça.
Para os kirchneristas, o juiz era o claro exemplo do que chamam de "lawfare", em que a Justiça é usada para fins políticos. Cristina afirma crer que os nove processos contra ela são parte de uma perseguição política, e que Bonadio era um instrumento nesse sistema.