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Em linha semelhante à adotada por Jair Bolsonaro, o presidente interino Hamilton Mourão avaliou que houve exploração política nos protestos desta quarta-feira (15) contra a redução de recursos para a área de educação.
Para o general da reserva, movimentos sociais se aproveitaram da pauta de professores e estudantes para protestar contra a gestão atual. Mais cedo, Bolsonaro disse que os manifestantes eram "idiotas úteis".
"É óbvio que houve uma exploração política nesta manifestação de hoje, aproveitando como protesto ao nosso governo. Isso não tenho a mínima dúvida", disse.
Em nota, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, amenizou o discurso de Bolsonaro e de Mourão e afirmou que as manifestações são "legítimas" e "democráticas", "desde que não se utilizem de violência, nem destruam patrimônio público".
O presidente interino ressaltou ainda que outros governos também estabeleceram contingenciamentos no orçamento e não enfrentaram manifestações populares. Para ele, o tamanho das manifestações não surpreendeu.
"O tamanho dos protestos é normal para a capacidade de arregimentação que as organizações que o fizeram têm. Eu não vejo nada demais nisso. Acho que está tudo dentro da normalidade", disse.
O aumento do número de manifestantes no início da noite desta quarta-feira, sobretudo em São Paulo e no Rio de Janeiro, no entanto, surpreendeu o setor de inteligência do governo, que esperava que os protestos sofressem uma redução ao longo do dia.
No Palácio do Planalto, a avaliação ao longo do dia foi a de que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, não soube explicar de maneira adequada a necessidade do bloqueio de recursos, transformando um problema pontual em uma crise de governo.
Com a força das mobilizações, o receio de auxiliares presidenciais, sobretudo do núcleo militar, é que novas manifestações sejam convocadas nas próximas semanas, desgastando ainda mais a imagem do governo.
No grupo fardado, voltou a defesa por uma nova intervenção na pasta da educação, com uma eventual troca do atual ministro. Uma mudança, contudo, é reconhecida pela maior parte dos auxiliares presidenciais como pouco provável neste momento.
Para o núcleo militar, o ministro subestimou o potencial das manifestações e não soube administrar um cenário de crise que ele mesmo estimulou.