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O Banco Itaú espera que a proposta de reforma da Previdência seja aprovada pelo Congresso no fim do segundo semestre e gere uma economia próxima de R$ 550 bilhões em dez anos, disse nesta terça-feira (19) Mario Mesquita, economista-chefe do banco.
"O número não é ruim, não", disse Mesquita. Como medida de comparação, apenas as mudanças na idade mínima e transição gerariam economia de R$ 462 bilhões em dez anos. Segundo Mesquita, a expectativa é que a proposta passe pela Câmara em agosto e, no Senado, entre outubro e novembro.
Na avaliação do economista, fatores como a exoneração do secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, não prejudicam o encaminhamento da proposta. "Aprovar vai ser um processo de vários meses. O episódio de curto prazo não deve ter efeito tão prolongado", disse ele, ao ressaltar que Bolsonaro tem a popularidade e a identificação ideológica com Congresso a seu favor –mas ainda desenvolve capacidade de articulação.
DESIDRATAÇÃO DA PROPOSTA A economia total de R$ 550 bilhões em dez anos prevista pelo banco fica um pouco acima daquela que seria gerada se mudanças atingissem apenas a idade mínima -de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres)- e o período de transição de até 12 anos.
Nas contas do Itaú, essas mudanças gerariam, sozinhas, economia de R$ 462 bilhões em dez anos ou algo próximo de 1,15% do PIB. Isso porque, na avaliação do banco, a estratégia do governo será enviar primeiramente uma proposta mais robusta porque sabe que ela será desidratada pelo Congresso. Entre os pontos que correm riscos de serem alterados estão, por exemplo, a esperada nova regra de acesso ao BPC (benefício aos mais pobres e deficientes) e uma possível paridade entre aposentadoria urbana e rural.
O Itaú também conta com a possibilidade de ter alguma mudança adicional tanto na idade mínima quanto no tempo de transição já sugeridos. E não inclui na conta eventual mudança de regra nas aposentadorias estaduais.
Sem a aprovação da proposta da equipe de Bolsonaro, Mesquita lembrou que a desvinculação do Orçamento pode ser colocada na mesa, como já disse o ministro da Economia, Paulo Guedes. Para o Itaú, a equipe econômica poderia até mesmo reapresentar a proposta de Michel Temer.
Aprovada a reforma, disse Mesquita, ela não será suficiente, porém, para o processo de ajuste fiscal, que ainda dependerá de novas regras para reajustes dos servidores, nova regra do mínimo, retomada do crescimento e, talvez, "algum aumento de imposto."