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Thaynara OG, de 28 anos, se solidarizou neste domingo (24) com a morte da influencer Liliane Amorim, de 26, que teve complicações após uma lipoaspiração. A empresária revelou em seu Instagram que foi internada na UTI por uma semana em março do ano passado após fazer uma lipo lad.
"Vocês viram o que aconteceu. Um caso trágico e muito revoltante que aconteceu com uma influenciadora de 26 anos, que infelizmente faleceu por conta de complicações de uma lipo que ela fez. Tornou ainda maior a necessidade de compartilhar algo que sempre tive vontade de falar sobre, mas não tinha coragem e tinha vergonha", começa. Thay reconheceu que atende a padrões de beleza, mas desabafou sobre as inseguranças com o próprio corpo. "Apesar de atender a muitos padrões de beleza também sinto uma pressão estética muito grande. Tenho dificuldade de aceitar algumas coisas e minhas insatisfações com o corpo", diz.
Ao contar da decisão da lipo, ela ainda falou que fez questão de pagar para ter o resultado que viu em alguém que conhece.
"De tanto ver no Instagram, resolvi fazer aquela técnica famosa. Por eu conhecer uma pessoa que tinha feito e tinha dado tudo ok para ela, falei que daria para mim também. Apostei em alguém que não conheço para me dar esse resultado. Na época me ofereceram permuta, mas não aceitei. Decidi fazer pagando porque sei que a internet amplia essa pressão estética nas pessoas, tanto é que eu estava ali, e percebi o efeito que poderia causar nas pessoas. Sabe quanto você começa a ver muita gente fazendo a mesma coisa e você fica 'nossa, acho que eu preciso disso, olha esse antes e depois, é muito fácil, como arrancar um dente'?. Também queria me colocar numa posição de cliente que pode exigir e reclamar", relembra.
A empresária detalhou como foi a conversa com o cirurgião no dia seguinte à cirurgia. "Ele viu que no dreno estava saindo muito sangue. Ele disse que eu estava corada e bem. Quando ele falou isso, as enfermeiras e minha família se entreolharam. Eu estava muito amarela! Eu estava perdendo sangue. Me levaram para a UTI e já bateu aquele medo", conta.
"Recebi duas bolsas de transfusão de sangue. Tudo isso muito rápido, a gente sem entender nada. Esses dias na UTI, me senti muito mal. Não saía da cama nem para fazer as necessidades. Não conseguia dormir de tanta dor. Mandaram um psicólogo para mim, e eu me sentia mal por deixar a família nervosa. Nunca mais quero voltar para aquilo", diz Thay.
Thaynara também contou sobre as questões psicológicas do transtorno. "Sei que intercorrências acontecem, mas o que mais me deixou extremamente mal foi no dia que eu mais senti dor e não consegui dormir mesmo com muito remédio, eu não conseguia ligar para o cirurgião. Me senti culpada de me ver presa na cama e pensava 'meu Deus, por que eu fiz isso comigo?'. Eu boazinha, uma mulher adulta, informada, me coloquei nessa situação, minha família toda vulnerável e tensa por minha culpa. Eu poderia ter partido por uma besteira", lamenta.
Thay também contou como foi sua recuperação. "Foram meses horríveis. A recuperação, que já era difícil, foi mais lenta que o normal, já que minha barriga ficou bem pontuda para o lado esquerdo. As pessoas fazem dez drenagens, eu fiz mais de 50", relembra.