O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira que os Correios devem dar um reajuste salarial de 3% para os trabalhadores.
Em nota, a empresa afirmou que vai cumprir “integralmente a decisão”, mas alertou para a “delicada situação financeira da empresa”, que já acumula um prejuízo de aproximadamente R$ 3 bilhões. As despesas com pessoal equivalem a 62% dos gastos da estatal.
Durante o julgamento do dissídio da categoria, o TST decidiu também pela exclusão de pais e mães do plano de saúde da empresa com exceção dos que estiverem em tratamento. Segundo os Correios, a manutenção de pais e mães no plano de saúde da empresa custaria cerca de R$ 500 milhões por ano.
O TST também decidiu que as outras cláusulas econômicas e sociais do atual acordo de trabalho da categoria devem ser mantidas pela empresa por dois anos.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira que os Correios devem dar um reajuste salarial de 3% para os trabalhadores.
Em nota, a empresa afirmou que vai cumprir “integralmente a decisão”, mas alertou para a “delicada situação financeira da empresa”, que já acumula um prejuízo de aproximadamente R$ 3 bilhões. As despesas com pessoal equivalem a 62% dos gastos da estatal.
Durante o julgamento do dissídio da categoria, o TST decidiu também pela exclusão de pais e mães do plano de saúde da empresa com exceção dos que estiverem em tratamento. Segundo os Correios, a manutenção de pais e mães no plano de saúde da empresa custaria cerca de R$ 500 milhões por ano.
O TST também decidiu que as outras cláusulas econômicas e sociais do atual acordo de trabalho da categoria devem ser mantidas pela empresa por dois anos.