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A Covishield, vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, se mostrou eficaz para combater a variante do vírus primeiramente identificada no Reino Unido (B.1.1.7), informou a instituição em um comunicado nesta sexta-feira (5).
O estudo com os dados preliminares foi publicado no formato pré-print, isto é, um artigo ainda não revisado por outros cientistas da área. Segundo os resultados, a eficácia do imunizante contra a variante dentro do estudo conduzido com voluntários britânicos foi de 74,6%, um pouco abaixo da proteção concedida pela vacina contra linhagens mais antigas do vírus (84%).
Os resultados foram obtidos da pesquisa clínica de fase 3 em andamento com a vacina no Reino Unido. Os cientistas sequenciaram o genoma do vírus presente nas amostras de secreção do nariz e da garganta de 256 voluntários infectados pelos coronavírus para verificar qual linhagem havia causado a infecção.
"Dados de nossos testes com a vacina no Reino Unido indicam que ela não apenas protege contra o vírus original causador da pandemia, mas também protege contra essa nova variante, que levou a um surto da doença no Reino Unido no fim de 2020", afirmou Andrew Pollard, professor de infecção e imunidade pediátrica da Universidade de Oxford e um dos chefes da pesquisa com o imunizante.
Para Sarah Gilbert, professora de vacinologia da instituição e também uma das cientistas-chefe no estudo, os pesquisadores já esperavam as mutações do novo coronavírus e trabalhavam com a possibilidade de desenvolver uma nova versão da vacina para dar conta das variantes.
"Estamos trabalhando com a AstraZeneca para otimizar o processo necessário caso mudanças sejam necessárias. É o desafio enfrentado por todos os desenvolvedores de vacinas, e vamos continuar o monitoramento do surgimento de novas variantes com prontidão para futuras mudanças", disse a cientista.
Está é a terceira boa notícia relacionada à Covishield nesta semana. Na terça-feira (2), os pesquisadores anunciaram que a vacina é capaz de barrar a transmissão do vírus ao evitar até mesmo as infecções assintomáticas.
Segundo um artigo publicado no formato de pré-print, a Covishield reduziu a transmissão do vírus em 67% após a primeira dose da vacina. O trabalho é atualmente revisado para ser publicado na revista científica The Lancet.
No mesmo artigo, os pesquisadores mostraram que o intervalo entre as duas doses da vacina pode ser ampliado para até 12 semanas sem prejuízo na eficácia contra a Covid-19.