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Imagens compartilhadas nas redes sociais por funcionários da Maternidade Escola Santa Mônica mostram as condições precárias de atendimento oferecidas pela unidade de saúde, em Maceió, nos últimos dias. Uma das funcionárias do local, que preferiu não se identificar, contou à reportagem da TV Pajuçara que pacientes chegam a ficar por quatro dias sentados em uma cadeira no aguardo de um leito.
“Nós vivenciamos, há mais de um mês, pacientes sentados em cadeira, num local onde tem uma demanda de 20 a 40 atendimentos em 12 horas. Estamos ficando com as pacientes sentadas, aguardando até quatro dias para uma vaga dentro das unidades de internação”, destacou.
Segundo a funcionária, o fato gera constrangimento aos profissionais, que não podem oferecer um atendimento de qualidade para as gestantes. “Tudo isso é constrangimento, nós estamos [constrangidos] por diversas faltas de materiais como medicamentos e insumos básicos. Não tem remédio para dor, esparadrapos, gazes, fios de sutura... Isso está causando ansiedade e estresse, e o familiar da paciente, que a acompanha, está cada vez mais agressivo, mas sabemos que a culpa não é dele ”, reclamou.
(Crédito: Cortesia ao TNH1)
“Pedimos ajuda, que as autoridades venham dar respostas para as nossas demandas. Dessa forma não dá pra trabalhar dentro de uma humanização em uma maternidade de alto risco, que atende a uma população extremamente carente, que nos procura e não temos como atender”, continuou a funcionária.
Ela também informou que a equipe produziu um documento e encaminhou para as respectivas coordenações, que por sua vez, enviaram para o reitor da instituição. Além do procedimento burocrático, os funcionários procuram os Conselhos de suas respectivas profissões para formular a denúncia das más condições de trabalho.
Além da situação aparentemente desumana de pacientes, gestantes têm que conviver com a presença de escorpiões no prédio, segundo os funcionários.
Assista à reportagem da TV Pajuçara:
Maternidade se manifesta
Em nota, a Maternidade Escola Santa Mônica informou, no início da tarde desta terça-feira (21), que a unidade enfrenta um cenário de superlotação desde o último dia 13 e ainda não conseguiu transferir pacientes de alto risco para outros hospitais.
A direção da maternidade reforçou que a superlotação prejudica também o abastecimento do local. Sobre a presença de escorpiões, a unidade de saúde contou que realiza detetizações periódicas e acredita que os animais vêm de imóveis próximos.
Leia a nota na íntegra:
Em relação às denúncias feitas à imprensa, a Maternidade Escola Santa Mônica esclarece:
Desde o dia 13 de maio a unidade vem enfrentando o cenário de superlotação e, em virtude do perfil de alto risco das pacientes, não conseguiu transferência para outras unidades maternais através do Complexo Regulador Assistencial (CORA) do município.
Assim, as pacientes foram atendidas e receberam a assistência necessária ao quadro de saúde que apresentaram, porém, algumas só tiveram leitos disponibilizados à medida que outras pacientes receberam alta.
A direção reforça ainda que a superlotação prejudica também o abastecimento da maternidade, já que este é feito com base no número real de leitos e com o aumento da demanda a tendência é que ocorra falta de insumos.
Para solucionar esse problema, a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), responsável pelo abastecimento da maternidade, foi acionada e vem atuando diuturnamente com o propósito de reabastecer a unidade e garantir os serviços.
Sobre o surgimento de escorpiões, a Maternidade destaca que realiza as dedetizações periódicas, conforme preconiza a Vigilância Sanitária. No entanto, devido o entorno ao qual está inserida ocorre a migração desses animais de outros imóveis.