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Diversos países ao redor do mundo iniciaram seus programas de imunização contra a Covid-19 e começam a vislumbrar o retorno de suas atividades, após a pandemia do novo coronavírus, que atingiu o planeta no final de 2019 e se estendeu por todo o ano de 2020.
No último dia 16 de dezembro, o TNH1 conversou com exclusividade com o médico alagoano, Bruno Montenegro, um dos primeiros brasileiros a serem imunizados. Ele foi vacinado nos Emirados Árabes Unidos, país onde mantém residência e trabalho.
Desta vez, a reportagem do TNH1 conversou com a estudante alagoana Lavínia Moreira, de 20 anos, que vive em Portugal, país que iniciou o processo de vacinação no último domingo (27). Ela deverá ser vacinada até abril do próximo ano e vive a expectativa da imunização.
"O governo português possui um portal, onde preenchi um questionário que me direcionou ao meu grupo. Depois eu recebi um SMS informando que estou enquadrada em um grupo que será imunizado até abril de 2021", revelou Lavínia.
A alagoana vive na cidade de Aveiro, na Região Centro do país ibérico, onde atualmente cursa Ciências Biomédicas na Universidade de Aveiro. Ela contou à reportagem como os portugueses estão se preparando para receber a vacina.
"No último sábado, recebemos SMS da Proteção Nacional de Emergência e Proteção Civil de Portugal a respeito da iniciação da vacinação aqui no país, que se deu agora no último domingo de 2020. As pessoas estão sendo vacinadas e o plano do governo foi dividido em três fases, onde na primeira fase serão 950 mil vacinados, esses são grupos de idosos e mais de 50 acometidos com patologias, um grupo de profissionais de saúde e um grupo de militares. A segunda fase prevê proteger 1,8 milhões de pessoas, sendo vacinados idosos de mais de 65 anos e outro grupo de pessoas com mais de 50 anos acometidas com patologias. E a terceira fase, ainda no primeiro semestre de 2021, o restante da população será imunizada. As pessoas estão muito ansiosas com relação à vacina", contou a estudante.
Lavínia revelou também que, apesar do entusiamos dos portugueses com a chegada da vacina, muitas pessoas ainda seguem temerosas sobre a eficácia do imunizante, mas que isto não tem tirado o clima de esperança lusitana.
"Algumas estão incertas com relação a eficácia. Há uma falha de comunicação em informar como a vacina foi produzida tão rapidamente, mas isso não leva ao fato das pessoas pensarem que não é importante. Elas têm consciência de que a vacinação irá trazer de volta o início do novo normal. Estamos todos esperando com energias positivas para que em 2021, a vacinação seja registrada em um maior número de pessoas, e, no segundo semestre, estejamos com nossas atividades e a economia se restabelecendo", explicou.
Em Portugal desde outubro, Lavínia disse que já estava acompanhando as medidas de distanciamento social no país. Segundo ela, o relaxamento da quarentena e o afrouxamento das regras culminaram em uma segunda onda do coronavírus.
"A população local já está adotando algumas medidas que já foram impostas pelo governo de Portugal e pela Direção Geral de Saúde, a fim de conter o avanço da pandemia do coronavírus. Agora estamos passando por uma segunda fase da pandemia, onde há um miaor numero de óbitos e de pessoas infectadas, justamente por um relaxamento das restrições, quando a curva da primeira onda do coronavírus caiu. Estamos passando por novas medidas, com algumas flexibilizações. As universidades estão funcionando com aulas presenciais. Não é a mesma coisa de antes, mas acontece de uma forma que não prejudique alunos do ensino superior, secundário e educação básica. Eu sou da Universidade de Aveiro, e lá nós temos algumas medidas pra conseguirmos conviver e levarmos as aulas adiante. A universidade contratou uma empresa que fez um rastreio pelo campus para estudar como se dá a propagação do vírus lá dentro, o que pode melhorar. Então, algumas medidas foram adotadas, como sinalizadores no chão para evitar contato entre as pessoas dentro deste o espaço", concluiu. Assista: