Após Justiça suspender a posse no Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente, cerca de 50 conmselheiros tutelares de Maceió, eleitos no pleito que aconteceu em outubro do ano passado, protestaram nesta sexta-feira (10), na frente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJ/AL). Eles reivindicam a legalidade do processo eleitoral e querem tomar posse nos cargos. Alegando idoneidade e a legalidade do processo de eleição, Leila Marcolino, uma das conselheiras eleitas, reivindicou justiça para os candidatos que foram escolhidos democraticamente pelo povo para representá-los perante a Lei. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');“Estamos aqui hoje para reclamar um direito que nos foi tirado, para sensibilizar e mostrar ao desembargador que somos pessoas compromissadas, que fomos colocadas no Conselho Tutelar democraticamente e por escolha do povo. Era para a gente tomar posse hoje, mas isso nos foi tirado”, declarou Marcolino. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); Veja Também Após pedido do MP, Justiça suspende posse de conselheiros tutelares em Maceió MPE pede a suspensão imediata da nomeação e posse dos 50 conselheiros tutelares eleitos em Maceió Ainda segundo ela, a posse que aconteceria nesta sexta-feira (10) representaria a renovação de pelo menos 80% dos conselheiros tutelares do município de Maceió. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-3'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-6'); “Queremos que se faça justiça!”, finalizou. No final da tarde, o grupo foi recebido pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargabdor Tutmés Airan, que prometeu intermediar uma reunião entre os conselheiros eleitos e o desembargador Paulo Lima, que deve julgar o agravo sobre a questão.