Economia

Atacado, varejo e indústria de AL cresceram 27% em fevereiro

Agência Alagoas | 16/03/21 - 22h06
Assessoria

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL) divulgou, nesta terça-feira (16), o novo boletim do movimento econômico em Alagoas que constata que as atividades econômicas de atacado, varejo e indústria obtiveram um crescimento nominal, em conjunto, de 27% no mês de fevereiro de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior.

A Sefaz analisou os documentos fiscais eletrônicos emitidos no período, avaliando os efeitos das medidas de regulação das atividades econômicas durante a pandemia na economia do estado. Os destaques do mês ficaram para o varejo no setor de bebidas e hipermercados.

De acordo com os dados, o setor atacadista teve aumento de 15% no seu total, com ênfase positiva nos segmentos representativos de atacadistas de produtos diversificados (33%), produtos químicos (26%), alimentos (21%), bebidas (15%) e material de construção (10%), que representaram 81% dos valores totais emitidos.

O varejo apresentou crescimento de 19% no seu total, com nos valores mais significativos de emissões no setor de bebidas (142%), hipermercados (50%), material de construção (35%), alimentos (27%), supermercados (26%), medicamentos (21%) e combustíveis (8%), que, juntos, representaram 64% dos valores totais emitidos. Neste segmento, apresentaram queda em relação a fevereiro/2020 as atividades de artigos de armarinho (-12%), calçados (-11%), tecidos (-7%) e comércio de veículos (-6%), representando 21% do total de emissões no período.

O segmento industrial teve crescimento de 49% no total, tendo se destacado positivamente entre os valores mais significativos a fabricação de cloro e álcalis (113%), resinas (87%), fabricação de açúcar (82%), fabricação de produtos químicos (48%), moagem de alimentos (42%), e a fabricação de alimentos (36%), representando 74% dos valores de emissões no período. As atividades que tiveram resultados negativos foram a fabricação de fumo (-40%), petróleo e gás (-22%) e frigoríficos e peixarias (-4%), representando 6% em valores em relação ao total de emissões no período.