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Com fogos e luzes, Austrália e Nova Zelândia celebram chegada de 2022

UOL | 31/12/21 - 10h17
Reprodução/Twitter

Já é 2022 na Nova Zelândia e na Austrália, que celebraram a virada de ano com shows de luzes em Auckland e de fogos em Sydney, respectivamente.

O show de luzes na Nova Zelândia foi nomeado como "Auckland está chamando", em referência ao fato de o país ser um dos primeiros do mundo a celebrar viradas de ano.

Na Austrália, antes do show às 00h (horário local, em Sydney), ocorreu uma queima de fogos menor, às 21h (também no horário local). Ambas ocorreram na área da Ópera da Sydney, símbolo da cidade mais populosa do país.

Em diversas províncias da China, jovens e crianças se preparam para o Ano-Novo com celebrações que incluem balões, cartazes e lanternas repletos de mensagens otimistas e de entusiasmo, como "2022: estamos chegando".

Celebrações restritas

Na Europa, as celebrações de Ano-Novo ocorrerão com restrições por causa de medidas impostas para conter o avanço da variante ômicron da covid-19.

No Vaticano, o papa Francisco cancelou a tradicional visita na virada de ano ao presépio na Praça de São Pedro, preocupado com a propagação do novo coronavírus.

Na Grécia, "a música será proibida" em bares e restaurantes, alertou o ministro da Saúde, Thanos Plevris, em medida que visa tentar limitar o desejo dos gregos de saírem para comemorar a virada do ano.

Na Espanha, os festejos públicos foram cancelados na maioria das cidades, com exceção de Madri, capital, onde está prevista uma celebração pública limitada a 7 mil pessoas, em comparação com as 18 mil de 2019.

Na França, que superou pelo segundo dia consecutivo a marca dos 200 mil novos contágios diários, as boates estão fechadas desde 10 de dezembro.

E no Brasil?

No Rio de Janeiro, a praia de Copacabana terá a celebração de Ano-Novo com capacidade limitada e não contará com os shows tradicionais da virada, e a queima de fogos, que deverá durar 16 minutos, será feita em nove locais da cidade.

Também não haverá esquema regular de transporte público no Rio, em mais uma medida para evitar um deslocamento maior de pessoas para a orla.

Além da covid-19, o Rio está tendo que lidar com um surto de casos de gripe — a capital fluminense é o epicentro da epidemia de influenza no Brasil.