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A reforma da Previdência será aprovada e é página virada, segundo empresários de diversos setores da economia. O foco, agora, é o tamanho da economia com o ajuste das regras de aposentadoria e as próximas medidas de estímulo, como a reforma tributária.
O tom otimista, que contrasta com a ameaça do ministro da Economia, Paulo Guedes, de entregar o cargo caso uma reforma muito desidratada seja aprovada, foi adotado após um almoço com o secretário de Produtividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa. Nesse encontro, 45 entidades ligadas à indústria, comércio e serviços entregaram um manifesto de apoio à reforma.
"A gente não tem mais dúvida, eu já quero saber é da tributária", disse Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq (associação dos fabricantes de brinquedos).
Foi endossado por José Ricardo Roriz, presidente da Abiplast (associação da indústria do plástico).
"A reforma da Previdência é agenda velha, da época do Fernando Henrique, Lula e Dilma. Nós precisamos virar essa página, e para virar essa página é fundamental que saia", afirmou Roriz, que é também vice-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo).
Os executivos tentaram também transmitir a certeza de que as mudanças na aposentadoria já foram aceitas pela população e pelos deputados. Por isso a aprovação sairá de forma relativamente fácil.
"O Congresso é muito mais favorável do que parece. Nós que andamos em Brasília, [vemos que] não há objeção. Dá uma sensação de que a reforma passa com uma certa facilidade", afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (de bares e restaurantes).
Na semana passada, o presidente da comissão especial da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PR-AM), afirmou que a Câmara tocaria um texto próprio, e não o apresentado pelo governo em fevereiro.
Nesta sexta, ele afirmou que a Previdência não depende da permanência de Guedes no governo, uma resposta às declarações do ministro sobre deixar o ministério, feitas à revista Veja.
"A reforma da Previdência, quando você conversa com o deputado, quando conversa com as frentes [parlamentares], quando conversa com cidadão, ela já é dada como passada. Nós queremos saber é o tamanho dela. E esse tamanho eu também acho que está muito bem ancorado em R$ 1 trilhão", acrescentou Solmucci.
A proposta do governo prevê economia de R$ 1,2 trilhão, mas nesta sexta o ministro da Economia falou que o corte mínimo em dez anos precisa ser de R$ 800 bilhões. Ao final do dia, após causar novo ruído com o Congresso, reafirmou que contava com parlamentares para uma reforma integral.
Para o mercado financeiro, a economia deve ficar entre R$ 600 bilhões e R$ 800 bilhões após os ajustes no Congresso.
O presidente da Abrinq minimizou também a profundidade da crise econômica do país, minimizando os números do primeiro trimestre, que indicam queda do PIB (Produto Interno Bruto). O dado oficial será conhecido na próxima semana.
"Não está desse jeito, o mundo não está acabando. Pode ser que a mãe não compre duas bonecas, mas uma ela vai comprar. Não compra duas blusas, uma vai comprar", disse.