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Pela primeira vez no ano, o endividamento dos consumidores de Maceió ficou abaixo da média nacional, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), para o mês outubro, realizada pelo Instituto Fecomércio AL em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Enquanto 64,5% dos maceioenses estão endividados, na média das capitais do Brasil, o indicador é de 65%. Com contas em atraso, são 21,9% dos maceioenses, quando a média nas demais capitais é de 24,5%. Já na inadimplência, os consumidores da capital estão acima da média nacional, com 13% ante a 11,9%.
O mês de outubro também marcou a terceira queda consecutiva de todos os indicadores de endividamento e inadimplência em Maceió. Na variação mensal, houve queda de 3,46% no número de endividados, saindo de 202 mil para 195 mil. O número de consumidores com contas em atraso, que até setembro alcançava quase 72 mil pessoas, teve redução de 7,99%, caindo para 66 mil. Em termos de inadimplência, houve queda absoluta de 8,54%, saindo de 42 mil consumidores nessa situação para 39 mil.
“Além disso, em termos anuais, os indicadores de endividamento e inadimplência estão todos abaixo do mesmo período do ano passado, o que é algo muito positivo, pois demonstra que os consumidores estão mais prudentes e evitando dívidas”, observa Felippe Rocha, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL). Segundo ele, como consequência, o consumo está baixo quando comparado ao mesmo período do ano passado: o endividamento geral caiu 0,59%, o atraso de contas teve queda de 22,68%, e a inadimplência está 28,65% mais baixa.
Na avaliação do economista, embora tenha havido a manutenção do Benefício Emergencial (BEm) e a melhora nos dados de emprego, a redução na quota do auxílio emergencial pesou no ritmo de consumo. “Foram gerados 2.482 empregos na capital no 3º trimestre, cabendo destaque que, tanto em agosto quanto em setembro, todos os setores da economia empregaram, o que ajudou a manter a renda. Mas a redução do auxílio emergencial aumentou o freio do consumo e fomentou o pagamento de dívidas, já que o auxílio se encerra em dezembro, sem possibilidade de ser prorrogado”, explica.
O cartão de crédito permanece como o principal instrumento gerador de dívidas dos consumidores da capital, sendo utilizado por 95,8% deles pagar contas ou adquirir bens e serviços. Como um mesmo consumidor pode se endividar de muitas outras maneiras, mais de uma opção podem ser informadas, logo, 22,3% também estão se endividando por meio de carnês de loja e 5,1% estão contratando empréstimos pessoais.
Dentre os 66 mil com contas em atraso, 33,9% informaram que outro membro que reside no mesmo local passa pela mesma situação. Outros 66,1% informaram que apenas eles passam estão nessa situação. O tempo de atraso médio para pagamento dessas dívidas é de por volta de 74,4 dias.
Entre os 39 mil que estão na situação de inadimplência, apenas 10% poderá sair dessa situação, integralmente, no mês subsequente. Para 19,6%, o pagamento será apenas parcial, mantendo a dívida, mas iniciando um processo de renegociação, enquanto outros 59,3% indicaram que não terão possibilidade de pagar integral ou parcialmente a dívida, permanecendo mais um mês inadimplente.
Em média, os endividados passam cerca de 6,2 meses para quitar a dívida, comprometendo 27,1% de suas rendas com esse pagamento, fato positivo, já que o limite aceitável é de, no máximo, 30%.
Relatório completo no site do Instituto Fecomércio AL.