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O chefe do futebol africano, Ahmad Ahmad, foi afastado do esporte por cinco anos após uma investigação de ética da Fifa. Ahmad, que é presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), pretendia concorrer a uma eleição em março, na qual teria enfrentado diversos concorrentes. A entidade que comanda o futebol disse em um comunicado que seu Comitê de Ética independente condenou Ahmad por oferecer e aceitar presentes e outros benefícios e por apropriação indevida de fundos.
A Fifa "o puniu com um afastamento de toda atividade relacionada ao futebol (administrativa, esportiva ou qualquer outra) em nível nacional e internacional por cinco anos". A entidade ainda o multou em 200 mil dólares. Ahmad não quis comentar quando foi contatado pela Reuters.
Amr Fahmy, ex-secretário-geral da CAF que morreu de câncer no início do ano, foi demitido depois de fazer acusações de corrupção contra Ahmad em um documento enviado à Fifa no dia 31 de março de 2019. O documento, enviado a um comitê de investigação da Fifa e visto pela Reuters, acusou Ahmad de ordenar que seu secretário-geral depositasse propinas de 20 mil dólares em contas de presidentes de associações de futebol africanas, entre eles os de Cabo Verde e Tanzânia.
O documento também acusou Ahmad de custar à CAF outros 830 mil dólares ao encomendar equipamentos através de uma empresa intermediária francesa chamada Tactical Steel, que negou qualquer irregularidade e disse que obteve o contrato por mérito.