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Considerado foragido da Justiça após ser alvo de mandado de prisão preventiva na Operação Navalha, nessa segunda (11), que investiga a extorsão de comerciantes por policiais alagoanos, o falso policial Juarez José da Silva denunciou supostas agressões praticadas pelos delegados do caso.
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De acordo com o advogado de Juarez, Cledson Calazans, o fato teria ocorrido há cerca de três meses, pouco depois da primeira fase da operação, em julho deste ano, e teria sido relatado ao Conselho Estadual de Segurança, para apuração.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Juarez afirma que viajava de Maceió a Arapiraca, quando foi abordado pela polícia na altura do município de Coruripe. Ele diz que foi levado para a sede da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), na Capital, onde ficou até o dia seguinte, quando foi chamado para prestar depoimento.
Ele diz ainda, no vídeo, que foi algemado, agredido e torturado, com um saco plástico na cabeça, chegando a desmaiar. Por fim, Juarez diz que foi forçado a assinar papéis que ele não sabe do que se trata, e aponta como autores os delegados Fábio Costa, Thiago Prado e Caio Rodrigues.
Veja o vídeo:
Conselheiro nega ter conhecimento da denúncia
A defesa afirma que levou o caso ao Conseg, mas em entrevista ao TNH1, o conselheiro Antônio Carlos Gouveia disse que não tem conhecimento da denúncia, mas vai apurar se o caso foi protocolado e em que data, e se foi arquivado.
Para ele, a acusação do suspeito é "irresponsável". "Ele quer usar qualquer justificativa de álibi. É denúncia descabida, porque existem órgãos de controle (da atividade policial). Ele poderia ter procurado o Conseg", afirma.
Gouveia também disse que levará o caso à reunião do conselho na próxima segunda-feira para decidir o encaminhamento da investigação acerca da conduta dos policiais acusados na operação. Eles podem ser expulsos.
"Só podemos avocar para o Conseg se houver condições de relevância, e eu entendo que há. São desvios de policiais que deveriam ter uma conduta ilibada. Vou submeter ao plenário do conselho para decidirmos se avocamos ou se acompanhamos o caso nas corregedorias das respectivas polícias. Os procedimentos que cabem ali é desde uma responsabilização com uma advertência até a expulsão", defendeu.