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Os deputados venezuelanos amanheceram alarmados nesta terça-feira (14) ao receberem a notícia, vinda do subsecretário da Assembleia Nacional, Roberto Campos, de que 15 agentes do Sebin, o serviço de inteligência bolivariano, estariam desde as primeiras horas do dia dentro do Palácio Legislativo, investigando uma suposta ameaça de bomba.
Campos é funcionário administrativo do parlamento, que também alertou, por volta das 7h (8h no Brasil), a chegada de um numeroso contingente de oficiais da Guarda Nacional Bolivariana, que cercaram a entrada do edifício.
Por volta das 9h (10h no Brasil) desta terça-feira, os jornalistas locais reportaram que a Guarda Nacional estava ampliando o perímetro de vigilância ao Palácio Legislativo, bloqueando algumas vias do centro de Caracas. As sessões costumam começar às 10h.
Jornalistas locais logo constataram que o cerco estava impedindo que funcionários e legisladores entrassem no palácio. Isso ocorre com certa frequência desde que a Assembleia Nacional, de maioria opositora ao regime de Nicolás Maduro e considerada "em desacato" desde 2017, tenta manter suas sessões regulares.
Os encontros acontecem nos dias em que a Assembleia Constituinte, inteiramente governista, não mantém suas sessões. O deputado oposicionista Luis Stefanelli, em entrevista coletiva, classificou o cerco como "um ato intimidatório do regime para impedir que a Assembleia Nacional siga fazendo suas funções". "Não vamos deixar de legislar devido a esse tipo de ameaça. Seja numa praça, num anexo ou debaixo da ponte, a Assembleia Nacional seguirá funcionando. Hoje haverá sessão da Assembleia Nacional."
Mais tarde, no entanto, os deputados decidiram adiar a sessão desta terça para o dia seguinte, quarta-feira (15). Em ocasiões em que foi vetada a entrada dos deputados da Assembleia Nacional ao edifício, os deputados realizaram as sessões em outros locais, ou as realizaram mais tarde ou mesmo por grupo de WhatsApp.
Há uma semana, quando tentaram realizar sua sessão regular das terças-feiras, os deputados foram cercados por jornalistas pertencentes aos meios governistas, que intimidaram Guaidó e outros deputados, chamando-os de golpistas e de traidores da pátria.
Neste ano, é a terceira vez que a Guarda Nacional Bolivariana cerca o prédio. A primeira foi em 5 de janeiro, justamente quando a Assembleia Nacional votaria em Juan Guaidó como novo presidente da casa e cinco dias antes da posse do novo mandato de Maduro.
Logo após a chamada para um levante por parte de Guaidó e outro líder opositor, Leopoldo López, em 30 de abril, os deputados denunciaram que os guardas que custodiam o local haviam sido trocados por outros e que se havia incrementado o controle para entrada no local.