Mundo

Guru fitness é assassinado durante aula online com 200 pessoas

Revista Monet | 12/11/21 - 13h38
O guru fitness sul-africano Lawrence Masinge | Foto: Reprodução

O guru fitness sul-africano Lawrence Masinge foi assassinado durante uma aula online de exercícios físicos com a presença de mais de duzentas pessoas. Em um enredo mais terrível do que qualquer filme policial ou de terror, o assassinato de Masinge foi filmado e compartilhado nas redes sociais.

O jornal britânico Daily Star noticia que as autoridades da cidade de Pretória suspeitam que o crime foi fruto de um roubo, com os ladrões assassinando Masinge após invadir a casa dele. Nenhum suspeito foi preso e o caso segue sendo investigado pela polícia sul-africana. As imagens do vídeo do assassinato de Masinge mostram ele sendo surpreendido por um invasor, que depois aponta uma arma contra a cabeça do personal trainer e atira.

Enquanto o crime ocorria, os mais de 200 alunos de Masinge podem ser ouvidos no vídeo gritando e chorando. Posteriormente, o invasor vai em direção ao corpo de Masinge, caído no chão, e atira mais duas vezes contra ele. Um dos alunos de Masinge relatou à imprensa internacional que entrou na aula às 6h30 e o crime ocorreu cerca de 40 minutos depois: “O meu marido foi até o computador e disse ‘esse cara está sendo baleado’”. Outra pessoa contou: “Um cara entou e atirou nele. As pessoas estavam malhando e não entenderam o que estava acontecendo. Aí o cara voltou, deu mais dois tiros nele e foi embora”.

“Foi um assassinato transmitido ao vivo e não havia nada que ninguém do outro lado da tela pudesse fazer”, lamentou mais um dos alunos. A polícia local relatou que alguns dos alunos sabiam o endereço de Masinga, ligaram para a polícia e para serviços médicos, mas demorou cerca de 40 minutos até que os socorristas chegassem ao local. “Quarenta minutos depois, ele ainda estava lá no chão, gelado, e aí a polícia chegou com os parmédicos”, relatou outro dos alunos. Assista a seguir ao registro do assassinato de Masinge, editado, em vídeo produzido por um canal sul-africano do YouTube que noticiou o ocorrido: