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O destravamento da economia pode gerar um crescimento de 3% ou 4% por ano nos próximos oito anos, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira a empresários e entidades que atuaram no Congresso para garantir a aprovação da Medida Provisória nº 881, que vem sendo chamada de "MP da Liberdade Econômica" pelo governo.
Em seu discurso durante a reunião fechada, ao qual o Valor teve acesso, o ministro também afirmou que o grande desafio do país é transformar recursos naturais em capital humano, conhecimento, educação e tecnologia.
Mencionando os trabalhos de sua pasta, Guedes citou os esforços para a criação de um melhor ambiente de negócios, que permita a acumulação de capital e a observação de avanços na economia e no ambiente institucional. "A curto e médio prazo, temos um espaço grande de atuação que pode criar um crescimento de 3% e 4% ao ano por três, quatro, cinco, seis, sete, oito anos seguidos, se tivermos sucesso nesse destravamento da economia."
Guedes voltou a criticar a centralização do poder, o intervencionismo econômico e a corrupção sistêmica, que, segundo ele, são fatores que levaram o país à estagnação econômica atual. "Sabemos o que estamos combatendo, e estamos combatendo em todas as dimensões", declarou, acrescentando que o governo Jair Bolsonaro está reduzindo a máquina do Estado, desburocratizando, descentralizando e privilegiando o cidadão.
"A máquina é uma máquina de servidores públicos que estão aí para nos servir e para nos atender", disse. "Vamos fazer a reforma tributária, vamos fazer privatizações, vamos abrir a economia, vamos simplificar o Estado e desregulamentar."
De acordo com o ministro, a longo prazo, o enriquecimento de nações e indivíduos depende de acumulação de capital, além do desenvolvimento de tecnologias e da educação, recursos naturais e uma superestrutura institucional. "Países com muitos recursos naturais, como o Brasil, não conseguem transformar em riqueza esses recursos exatamente porque essa superestrutura institucional é muito ruim. Somos prisioneiros cognitivos de modelos obsoletos", afirmou.
Capitalização
Para Guedes, a reforma da Previdência, aprovada na Câmara, foi apenas um passo inicial. "Fizemos uma reforma da Previdência que é só um passo inicial. Não chegamos ainda à capitalização, que é o objetivo final nosso, para colocar o Brasil para crescer", afirmou. "Só conseguimos os recursos para consertar ou pelo menos dar fôlego para essa Previdência antiga."
O ministro afirmou também que há dois grandes desafios que o atual governo ainda não atacou. "Não resolvemos ainda o problema da geração de emprego aos milhões e a acumulação de capital, que o Brasil precisa", disse. "Esses dois itens estão faltando e só a Nova Previdência traria."
Após a aprovação da reforma da Previdência e da Medida Provisória nº 881, o próximo passo é a reforma tributária, disse o ministro. Guedes disse que já está começando o choque de energia barata, com a desregulamentação do mercado do gás. "O Brasil vai ter energia termelétrica bem mais barata", afirmou. Com isso, será possível fazer a "reindustrialização" do país.
Haverá também impacto para as famílias de menor renda. "Vamos atingir as classes mais baixas com um botijão de gás a 30%, 40% mais barato", disse. O Novo Mercado do Gás, disse ele, rompe dois monopólios da Petrobras: o da exploração e o da distribuição.
Guedes disse ainda que vai acelerar as privatizações. E que, após trabalhar na "MP da Liberdade Econômica", o secretário de Desburocratização, Paulo Uebel, mergulhará na chamada reforma do Estado. "Primeiro, ele mexeu no ambiente, no ecossistema onde vivemos, para criar um ambiente melhor para o empreendedorismo", disse. "Mas agora temos de reformar a máquina."