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Uma reação alérgica a tinta de cabelo provocou a morte de uma mulher na cidade de Catalão, interior de Goiás. Karine de Oliveira Souza, 34 anos, estava em um salão de beleza quando começou a passar mal. Ela chegou a desmaiar ao usar um produto que costumava comprar. O Corpo de Bombeiros realizou os primeiros socorros e a encaminhou à Santa Casa de Misericórdia do município, mas ela não resistiu.
O caso aconteceu na última quarta-feira (10). Segundo os Bombeiros, a equipe chegou enquanto Karine estava desacordada. "Ela foi encontrada com uma parada cardiorrespiratória, inconsciente, pupilas dilatadas e sem pulso. Apresentava cianose (pele arroxeada como sintoma por falta de oxigenação). A guarnição fez o trabalho de reanimação, massagem torácica e ventilação, e entregou a moça aos cuidados médicos da Santa Casa", disse o cabo Bernard.
Na manhã de hoje, 13, a Santa Casa deu início ao protocolo de morte cerebral. "A Santa Casa de Misericórdia de Catalão informa, com pesar, que foi aberto o protocolo de morte encefálica da paciente Karine de Oliveira Santos, hoje (13/02), às 9h", afirmou o comunicado, sobre o procedimento padrão exigido em casos de morte cerebral.
A família dela não foi encontrada para comentar a perda. Uma amiga próxima, que está à frente das tomadas de decisões, contou ao UOL que esta não foi a primeira reação alérgica de Karine.
"Essa alergia começou há uns quatro anos. Na época, ela foi ao dermatologista e ele mandou parar de pintar. Ela ficou uns seis meses sem pintar o cabelo", disse a amiga, Thaís Tomé.
Mais tarde, outra reação, bem mais forte do que a primeira, chegou a levar Karine ao hospital, onde ela recebeu um alerta: "Se você pintar o cabelo de novo, você pode morrer", disse o médico do pronto-socorro, segundo a amiga.
"Ela tinha começado a usar uma tinta importada, que amenizava os sintomas. Mas no dia 9 de dezembro, quando ela veio jantar na minha casa, falou que iria pintar o cabelo antes. Aí, ela me mandou três áudios em menos de um minuto dizendo: 'corre aqui que estou com crise de asma'. Socorremos. Tiveram até que usar adrenalina e o médico proibiu ela de pintar o cabelo de novo", afirmou.
Na última quarta-feira, no entanto, Karine avisou à amiga que iria a um salão pintar o cabelo, dessa vez com a tinta importada. "Ela chegou a pintar antes com a tinta importada e deu tudo certo. Mas no dia 10 ela não contou para a cabeleireira do episódio da alergia. E deu reação mesmo com a tinta que ela comprou. Ela saiu de lá desacordada. Teve parada respiratória. Eu cheguei ao hospital quando estavam tentando reanimar ela. Mas, infelizmente, deu morte cerebral", afirmou Thaís Tomé.
A amiga acrescentou que os desejos de Karine serão cumpridos. Como a mulher não era casada e nem tinha filhos, tinha a vontade de doar os órgãos em caso de uma morte precoce. O corpo deve ser sepultado em Araguari, Minas Gerais, cidade natal de Karine, em cumprimento a mais um de seus desejos.