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O setor de serviços avançou 6,4% em Alagoas na passagem de novembro para dezembro. Anteriormente, os avanços haviam sido de 6,6% e 4,7% nos meses de novembro e outubro, respectivamente. Essa é a sétima alta seguida do setor. As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação entre dezembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, o crescimento do setor em Alagoas foi de 2,6%. Já no acumulado em 2020, ou seja, de janeiro a dezembro frente a igual período do ano anterior, a queda no volume de serviços foi de 16,1%.
Esse acumulado de -16,1% observado para Alagoas representa a queda mais intensa para o estado na série histórica da PMS, iniciada em 2012 para esse indicador. Anteriormente, a maior retração havia sido observada em 2019 (-5,5%). Desde 2014, Alagoas não apresenta resultado positivo (1,9%) no setor.
No Brasil, setor de serviços fica estável em dezembro e fecha o ano com queda de 7,8%
No Brasil, o setor encerrou o ano com um acumulado de -7,8% entre janeiro e dezembro, sendo a queda mais intensa da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). A retração no acumulado do ano supera a de 2016 (-5%) e interrompe dois anos de resultados não negativos: 2018 (0,0%) e 2019 (1,0%). Os setores que mais impactaram essa queda são os ligados às atividades presenciais e que, portanto, foram mais afetados pelas medidas adotadas para combater a pandemia causada pelo novo coronavírus. Entre eles estão os serviços prestados às famílias (-35,6%), os profissionais, administrativos e complementares (-11,4%) e os transportes (-7,7%), que tiveram quedas recorde no período.
“Em termos de atividades, houve uma disseminação de taxas negativas, com quatro dos cinco setores mostrando recuo frente ao ano de 2019. O principal impacto veio dos serviços prestados às famílias, que foi pressionado pela queda na receita dos restaurantes, hotéis, serviços de bufê e produção e promoção de eventos esportivos e atividades de ensino ligadas a cursos profissionalizantes, técnicos e autoescolas, por exemplo”, explica o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, analisando o panorama nacional.