Adiamento da exigência da cadeirinha provocou polêmica (Crédito: Reprodução Agência Senado)O anúncio do eventual adiamento pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) do prazo para exigência da cadeirinha no transporte escolar, inicialmente agendada para feveiro de 2016, gerou polêmica de entidadees como a ONG Criança Segura e a Proteste Associação de Consumidores. Mas antes mesmo de começar a valer - as entidades pedem que o prazo não passe de agosto de 2016 - em Maceió já há fiscalizada. Trata-se de uma fiscalização de cunho mais educativo, considerando que ainda não há exigência legal. “Na vistoria [feita pela SMTT] é verificado se o veículo está com todos os equipamentos de segurança. A gente sempre orienta que os pais tenham em suas consciências que quando fizer a contratação do serviço, eles fornecerem ao motorista a cadeirinha e o assento de elevação. Porque será obrigatório ao transporte escolar utilizar o equipamento de segurança, mas não é obrigatório que seja dele, isso deveria ser independentemente da lei", explica Zenildo Calheiros, diretor de operação de transporte e fiscalização da SMTT, órgão que ficará resposável pela fiscalização. “A SMTT tem condições de fazer tanto a fiscalização, quanto a vistoria dos veículos dentro do próprio pátio da SMTT, no setor de vistoria. A lei deve ser aplicada pela SMTT, contudo a gente está aguardando um posicionamento porque houve algumas liminares, pois o Inmetro não vai atestar a colocação de cintos de três pontos nos carros. Devido a isso, toda frota escolar, em nível nacional, deveria ser trocada”, ressalta Calheiros. Ilustração: Jornal do Senado Como é feita a fiscalização atualmente? Segundo o diretor da SMTT, a fiscalização atual das cadeirinhas é inserida dentro de uma lista de itens verificados pelos agentes da SMTT. "A fiscalização é diária. Todos os dias a fiscalização trabalha em um colégio, só que a gente trabalha focando várias situações. Além da segurança do transportador escolar, nós também focamos a situação do pai, se não está levando seu filho na cadeirinha e o cinto de segurança, a gente auxilia a travessia do pedestre durante o horário de maior movimento, orienta a situação do estacionamento na hora do desembarque da criança. Só que a gente tem apenas uma equipe para isso, então cada dia a fiscalização fica em um colégio", afirmou Zenildo Calheiros. Ilustração Jornal do Senado * Estagiário sob a supervisão da editoria window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-3'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-6'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-4'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-8'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-5'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-17');