No dia seguinte à ofensiva à Síria, a porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Dana W. White, definiu hoje (14) o ataque com mísseis como uma operação orquestrada cuidadosamente para evitar maiores prejuízos no futuro. Na entrevista à imprensa, ela justificou a sequência de lançamento de mísseis como reação às evidências de que o regime sírio utilizou armas químicas contra civis em Ghouma Oriental. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');White lembrou que o uso de armas químicas em qualquer lugar do mundo é uma violação indesculpável do direito internacional. A porta-voz reiterou que o governo dos Estados Unidos não vai tolerar a utilização desse tipo de armamento em quaisquer circunstâncias. Mais de uma vez, durante a entrevista, ela ressaltou que a reação norte-americana aos ataques foi uma resposta justificada, legítima e proporcional ao governo Sírio. Questionada se há provas de uso de armas químicas por ordens das autoridades sírias contra civis, a porta-voz respondeu que o Departamento de Defesa tem "convicção". Mas não forneceu mais detalhes sobre eventuais indícios e provas que sustentaram o ataque contra a Síria. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); O diretor do Estado-Maior dos Estados Unidos, general Kenneth F. MacKenzie Jr, afirmou que os ataques foram organizados com o Reino Unido e a França. De acordo com ele, os mísseis foram lançados na direção de três prédios – nos quais seriam desenvolvidos o programa de armas químicas da Síria. Kenneth disse ainda que os alvos foram definidos de forma cuidadosa para minimizar os riscos e que não tem informações sobre vítimas civis. Para o general, três palavras definem a operação de ontem: precisa, contundente e efetiva.