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O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou nesta terça-feira (23) que a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro não está entre suas prioridades e que não vê clima para a "medida extrema".
]Lira participou de uma transmissão on-line promovida pelo jornal Valor. Questionado sobre se abriria processo de impeachment contra Bolsonaro, Lira lembrou que o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) não viu necessidade de dar sequência a pedidos protocolados e submetê-los a votação.
"E preciso ser franco com todos os senhores. Eu não vejo clima. É uma medida extrema, é uma medida de ruptura política", afirmou o líder do centrão, que afirmou que o procedimento tem que ser tratado como "questões esporádicas".
"Por todo o esforço que foi feito na primeira semana, e todas as dificuldades na segunda e nós estamos na terceira, eu sequer tive como olhar para isso, porque não é nossa prioridade", disse.
Segundo ele, não há "movimentação social conturbada" ou "processo inflacionário que corroa as economias do país". "Então a gente tem que ter serenidade. Qualquer movimento de ruptura política, democrática, ele paralisa o país", ressaltou o presidente da Câmara, defendendo que os problemas sejam equacionados de maneira política, no plenário da Casa.
Maia deixou o cargo com mais de 60 pedidos de impeachment em análise. Pela legislação, cabe ao presidente da Câmara decidir, de forma monocrática, se há elementos jurídicos para dar sequência à tramitação do pedido.
Nesse caso, o impeachment só é autorizado a ser aberto com aval de pelo menos dois terços dos deputados (342 de 513), depois de votação em comissão especial.
Lira também defendeu a revisão da lei de improbidade administrativa, projeto que é visto por uma ala da sociedade como uma tentativa de afrouxar regras contra a corrupção.
Ele citou como exemplo convênios municipais e estaduais que ficam mais caros e demorados do que quando o processo começou a ser tocado. A crítica principal do presidente da Câmara foi à intermediação da Caixa Econômica Federal.
"Muitas vezes, perde-se até o elemento daquele preço, daquela época, pela demora da avaliação", disse.
"Então o fato de você repassar o dinheiro de um convênio, de uma emenda, para um prefeito ou para um governador diretamente, é o CPF dele que vai estar lá atrás. Não vai diminuir improbidade, nem vai aumentar", afirmou.
"A lei de improbidade precisa ser revista. Isso é claro, com muita tranquilidade também", disse.