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A Petrobras reduzirá novamente os preços da gasolina a partir desta quinta-feira (6). No quarto corte do ano, o preço da gasolina nas refinarias cairá, em média, 4,3%. A redução do diesel será de 4,4%.
Os cortes acompanham a queda das cotações internacionais do petróleo, pressionadas pelo temor de que o surto de coronavírus iniciado na China tenha impactos no crescimento global.
O repasse ao consumidor depende de políticas comerciais de postos e distribuidoras, além dos impostos estaduais e federal.
O valor cobrado pelas refinarias da Petrobras refinarias representa cerca de 30% do preço final do produto. No caso do diesel, equivale a cerca de 50%.
Os cortes ocorrem em meio a embate entre o presidente Jair Bolsonaro e os governos estaduais sobre as alíquotas de impostos cobradas sobre os combustíveis.
Nesta quarta-feira (5), após reação dos governadores a proposta de alterar o modelo de cobrança do ICMS, Bolsonaro propôs zerar alíquotas tanto de impostos federais quanto de estaduais.
Os combustíveis, porém, são uma importante fonte de arrecadação dos estados, representando cerca de 18% da receita obtida com o ICMS em 2019.
Bolsonaro reclama que os cortes promovidos pela Petrobras estão demorando a chegar aos postos. De fato, até a semana passada, o preço da gasolina nas bombas havia caído apenas 0,3% em relação à última semana de 2019. No caso do diesel, a queda foi de 0,5%.
Os postos alegam que os repasses são demorados porque dependem de realização de estoques das distribuidoras de combustíveis, elo da cadeia responsável por retirar os produtos nas refinarias e misturar biocombustíveis exigidos em lei -etanol e biodiesel.
Depois de iniciar o ano em disparada após o assassinato do general iraniano Qassem Souleimaini pelos Estados Unidos, o preço internacional do petróleo despencou com a crise do coronavírus.
Nesta terça (4), a cotação do tipo Brent, referência internacional negociada em Londres, caiu 0,9%, para US$ 53,96 (R$ 229) por barril, acumulando perda superior a 20% no ano.