Trânsito

PRF: AL tem redução de 26% no número de mortos vítimas de acidentes de trânsito no 1° semestre

Ascom PRF | 08/07/20 - 13h25
Divulgação / PRF

A Polícia Rodoviária Federal em Alagoas (PRF/AL) fechou o primeiro semestre de 2020 com redução em todos os índices de violência no trânsito ocorridos nas BRs que cortam o estado. Entre os resultados obtidos, a queda no número de mortos foi o que mais chamou atenção: 26% a menos em comparação com o ano passado. Diante da pandemia, o órgão teve que traçar novas metas de fiscalizações e lançar campanhas educativas para conscientizar a sociedade de seu papel transformador na redução do número de acidentes em todo o país.

Para realizar o balanço, a PRF/AL usou dados de sinistros ocorridos entre janeiro e junho deste ano e comparou ao mesmo período de 2019. Nesse período, no ano passado, foram registrados 299 acidentes, 121 deles considerados graves, deixando 349 feridos e 46 mortos. Em 2020 esse número caiu para 282 acidentes, 99 deles graves. O número de feridos e mortos também diminuiu significativamente para 307 e 34, respectivamente.

Apesar do avanço, a PRF continua reforçando as fiscalizações nos trechos de BRs que cortam o estado. Os policiais observaram que os números poderiam ser ainda melhores se os condutores respeitassem as regras de trânsito. No entanto, as rodovias com menor volume de tráfego trouxeram para alguns condutores uma falsa sensação de segurança, o que faz com que eles tomem atitudes que normalmente não tomariam, aumentando o risco de acidentes. 

Por isso, o órgão criou, desde o início da pandemia, campanhas educativas tentando conscientizar os condutores da responsabilidade que eles têm no comando do veículo automotor, especialmente em momento de crise na saúde do país. Aliado a Campanha do Maio Amarelo, cujo tema foi: “Perceba o risco. Proteja a vida”, a PRF tem usado seu slogan: “Se sair de casa, respeite as leis de trânsito. Afinal ao dirigir defensivamente o condutor evita que acidentes ocorram, deixando os leitos de hospitais para os infectados do novo  coronavírus e evitando a sobrecarga do sistema de saúde.