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A produção de etanol da cana-de-açúcar no Brasil deve ser de 30,3 bilhões de litros neste ano. Os dados são do 2º levantamento da Safra de Cana 2019/20, divulgado na quinta-feira pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Estado, a estimativa do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool do Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE) é produzir cerca de 420 milhões de litros na próxima safra, que tem início ainda este mês e segue até fevereiro de 2020. Para o presidente da entidade, Renato Cunha, a estimativa da Conab aponta para um número menor do que os cálculos do setor. “Nossos números sinalizam 33 bilhões de litros. Desses, 2,3 bilhões serão produzidos nas usinas do Norte e Nordeste do País”, revela Cunha. Segundo ele, assim como ocorre nos últimos anos, a próxima safra será mais alcooleira. “Entre 63% e 65% da cana colhida será destinada à produção do etano, enquanto para a produção de etanol entre 35% e 37% para o açúcar”, prevê o presidente.
Ainda segundo ele, a tendência de produzir mais etanol acompanha o movimento do mercado interno. “Nos últimos três anos vem ocorrendo esse aumento em função dos preços mais contidos no mercado internacional do açúcar, em função, sobretudo, de práticas destorcidas de subsídio na Índia e Tailândia. Como a gasolina e a taxa do dólar tem sido crescente no País, o etanol passou a ter sua competitividade melhorada, primeiro pelo aspecto preço e também pelo meio ambiente, uma vez que o consumo de etanol favorece o meio ambiente 90% a mais do que a gasolina”, complementa Cunha. Em Pernambuco, das 12,5 milhões de toneladas estimadas da próxima safra, 430 milhões de litros serão destinados à produção de etanol e 800 mil toneladas para a produção de açúcar. Internacional
No próximo dia 31 de agosto vence a sistemática que permite que garante isenção ao etanol que entra no Brasil de outro país. Segundo números do Sindaçúcar, esse benefício fiscal dado sem contrapartida no mercado internacional gerou, nos últimos dois anos, uma isenção que equivale a 600 bilhões de litros de etanol. “O governo não deve continuar nessa política de isentar para importar etanol. Esse mecanismo não vem funcionando e as importações vêm aumentando. Agora, essa sistemática vai vencer e os produtores de todo o Brasil concordam que seja cobrado 20% do que chega do mercado externo. Da forma que esta, a balança está desigual”, argumenta Renato Cunha. Ele afirma, contudo, o interesse do setor em dialogar para encontrar, junto ao Ministério da Economia e Agricultura uma forma de equilibrar essa equação que, por ora, só traz benefício para o mercado externo.