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O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) afirmou nesta segunda-feira (3) que o presidente Jair Bolsonaro não pretende promover uma reforma ministerial e que o titular da Educação, Abraham Weintraub, permanecerá no cargo.
"Não, na nossa conversa de sábado (1º) eu abordei esse assunto e ele [Bolsonaro] foi muito firme em me dizer 'não'. 'Não quero mudar ninguém, estou satisfeito com o desempenho de todos'. Eventualmente pode ter claro uma questão aqui ou acolá, isso é normal", disse Onyx, em entrevista à Rádio Gaúcha. Segundo o ministro, Bolsonaro está "plenamente satisfeito" com a sua equipe.
Um dos braços direitos de Bolsonaro, Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) também disse nesta segunda (3) que o presidente não pretende mexer no seu time no momento. Onyx antecipou sua volta das férias na sexta-feira (31) em meio ao esvaziamento das funções da Casa Civil e da demissão de auxiliares. O enfraquecimento das atribuições do ministro fizeram com que aliados do presidente passassem a apostar na sua saída da chefia da Casa Civil.
O presidente Jair Bolsonaro decidiu retirar da pasta o PPI (Programa de Parceira de Investimentos) após demissão, recontratação e nova demissão de Vicente Santini, secretário-executivo de Onyx. Santini foi destituído do cargo por Bolsonaro após viajar com duas assessoras em um voo exclusivo da FAB (Força Aérea Brasil) de Davos (Suíça) para Déli (Índia), episódio que foi classificado de imoral pelo presidente.
Na entrevista desta segunda, Onyx minimizou a desidratação da Casa Civil e disse que a estrutura ainda tem diversas tarefas a desempenhar no governo. Entre as alternativas discutidas por Bolsonaro com assessores para debelar a crise com o aliado, está a transferência de Onyx para outra pasta -hipótese que o ministro nega.
Uma das opções levantada por auxiliares no fim de semana é a ida de Onyx para o ministério da Educação. Seria também uma forma de Bolsonaro atender à ala do governo e os congressistas que cobram a demissão de Weintraub.
O titular da Educação está sob forte pressão em razão da crise decorrente de problemas nas notas do Enem, o que afetou também o sistema de seleção para instituições de ensino superior, o Sisu. Weintraub ainda tem sido criticado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que o chamou de desastre.
Onyx disse nesta segunda que Bolsonaro não vai demitir Weintraub.
"Não, não vai ser substituído não. Eu tomei um café com o presidente Rodrigo Maia, conversamos de muitas coisas. Eu marquei um almoço amanhã com o ministro Abraham Weintraub. Eu acho que vamos conseguir levantar uma bandeira branca e aí poder dar um pouco de tranquilidade, porque o Brasil precisa e a educação é algo importantíssimo no nosso país", disse.
O chefe da Casa Civil reconheceu também que Weintraub tem um "conteúdo ideológico forte", o que tem causado reações. "Isso é normal e natural, nós somos um governo de direita, somos uma aliança conservadora liberal. Nós nos orgulhamos e defendemos isso. Muitos dos nossos posicionamentos ás vezes são interpretados equivocadamente".
Ainda de acordo com Onyx, o ministro da Educação está encontrando "o ponto de equilíbrio" na sua relação com o setor, bem como no diálogo com o Congresso. "E ele vem encontrando esse ponto. Acho que eu sou um bom bombeiro", concluiu.
Após acompanhar a abertura dos trabalhos do Judiciário, no STF (Supremo Tribunal Federal), Jorge Oliveira, chefe da Secretaria Geral, que foi inclusive apontado no Planalto como uma opção para assumir a Casa Civil caso o posto ficasse vago, corroborou a fala do colega e ainda negou que Onyx tenha tido seus poderes esvaziados.
"O ministro Onyx permanece. A Casa Civil é a locomotiva do governo. Analisa mérito (dos projetos do governo), conversa com os ministérios, estabelece o ritmo das prioridades, harmoniza eventuais divergências do ponto de vista de cada pasta. O coordenador dos ministérios é o chefe da Casa Civil", disse o ministro. Segundo ele, a "essência" da pasta foi preservada.
A retirada do PPI do ministério foi um "ajuste de gestão de Bolsonaro", disse Oliveira, que teve "o sentido de dar maior celeridade a grandes programas de parcerias de investimento e desestatizações". Ele, porém, nega que tenha havido atraso nos trabalhos da Casa Civil. "Não é que está atrasando. A economia tem um ritmo mais apurado e a vocação da equipe econômica é mais direcionada ao assunto. Não havia reparo a ser feito na condução da Casa Civil, mas foi um ato do presidente, que entendeu por deslocar a estrutura para o Ministério da Economia."