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Senadores se manifestaram por meio das redes sociais depois que o Brasil atingiu a marca de 200 mil mortes em decorrência do coronavírus, na quinta-feira (7). Os registros também vieram acompanhados de grande expectativa de que o país inicie o plano de vacinação contra a covid-19 o quanto antes, já que a vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, teve 78% de eficácia em testes. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que o governo assinou contrato para aquisição de até 100 milhões de doses da CoronaVac.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, definiu o cenário como “uma realidade terrivelmente triste e assustadora”, mas demonstrou confiança na vacinação da população após o anúncio do Instituto Butantan de que a vacina CoronaVac será registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“Hoje [quinta-feira], também, tivemos a comprovação da eficácia da vacina contra a covid-19 e o anúncio do ministro da Saúde a respeito da assinatura de contrato para a aquisição de 100 milhões de doses da vacina. Dormiremos tristes, porém, agora, mais esperançosos, porque hoje, no mundo e especialmente no Brasil, o que todos queremos é uma vacina, venha de onde vier, para estancar o medo e possibilitar a retomada da vida sem pandemia, já que o vírus ameaça a todos nós, indiscriminadamente”, afirmou.
Para o senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), as mais de 200 mil mortes representam, além de números, “dores irreparáveis, projetos interrompidos e vidas ceifadas”. Ele defendeu o fim das disputas políticas e ideológicas para viabilizar a pronta imunização dos brasileiros.
“A esperança de tempos melhores surge com a comprovação da eficácia da vacina. Por isso, precisamos deixar de lado a politização e tratar da viabilização e disponibilização urgente da vacina para todos os brasileiros. É um direito do povo! Obrigação do Estado! Contamos com os esforços do presidente da República para viabilizar prontamente essa questão”, pediu.
A mesma cobrança fez o senador Jean Paul Prates (PT-RN): “Bolsonaro deveria agilizar o processo de vacinação no país e salvar vidas. A vacina é a única forma de garantir o retorno das pessoas e da economia à normalidade”.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) descreveu a atuação do governo federal como omissa e celebrou o avanço da ciência com os resultados obtidos pelo Instituto Butantan.
“A comprovação da eficácia da CoronaVac contra o coronavírus é histórica! É uma vitória da nossa ciência, do nosso SUS, fruto dos esforços de muitos trabalhadores envolvidos e empenhados em salvar vidas! Parabéns ao Instituto Butantan”, afirmou.
Para o senador Marcos do Val (Podemos-ES), o dia de ontem foi “histórico”, já que agora o Instituto Butantan pode pedir autorização de uso emergencial à Anvisa e dar seguimento ao processo para vacinação.
Na avaliação do senador Eduardo Braga (MDB-AM), “a vacina é nossa grande esperança para frear o contágio e salvar vidas”.
O avanço do processo para o registro do imunizante também foi comemorado pelo ex-ministro da Saúde e senador José Serra (PSDB-SP).
“Muito feliz com o anúncio do Instituto Butantan de que a CoronaVac tem eficácia de 78% contra a covid-19, chegando a 100% em casos graves. Parabenizo a todos os profissionais e voluntários envolvidos!”.
Apesar de registrar os dados com a CoronaVac, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) alertou para a necessidade de continuar a luta contra vírus, mesmo com a expectativa de início de vacinação.
“Minha solidariedade a familiares e amigos das vítimas. A comprovação da eficácia da CoronaVac traz esperança, mas a guerra contra o vírus ainda não acabou”, disse.
Confira as manifestações de outros senadores:
Paulo Rocha (PT-PA):
“O Brasil ultrapassou, nesta quinta (7), a marca dos 200 mil óbitos por covid-19. Números oficiais, claro, porque estimativas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam que o total real pode já ter ultrapassado os 260 mil. Uma tragédia se abate sobre o Brasil, e o governo trata a situação com requinte de crueldade, deixando a população à mercê da pandemia. O povo brasileiro continua desassistido por Bolsonaro”.
Eliziane Gama (Cidadania-MA):
“Nosso pesar pelos mais de 200 mil mortos pela covid-19. Não são números, são vidas. É urgente a imunização de todos os brasileiros. Não descansaremos até que a vacina, essa valorosa arma contra a pandemia, seja disponível a todos os brasileiros. O Instituto Butantan há décadas presta serviços de excelência ao país e ao mundo, tem respaldo na comunidade científica, por isso a grande emoção com a notícia da eficácia de 78% na prevenção e 100% para impedir que os infectados fiquem graves pela covid-19. Vitória da vida!”
Marcelo Castro (MDB-PI):
“Ultrapassamos hoje a triste marca de 200 mil vidas perdidas pela covid19. Vivemos uma das maiores tragédias sanitárias e humanitárias da história. Me solidarizo com todos que passam por um momento difícil e que perderam um ente querido. O Brasil está de luto”.
Leila Barros (PSB-DF):
“O Brasil alcançou a trágica marca de 200 mil mortos pela covid-19. O número é semelhante ao de quase todos os moradores de Luziânia [GO], que, segundo o IBGE, tem uma população estimada em 208 mil habitantes. Enquanto 50 países já iniciaram a vacinação e outros já divulgaram as datas do início da imunização, o Brasil enfrenta dificuldades para conseguir não apenas vacinas suficientes, mas também seringas e agulhas. Menos mal que hoje foram noticiados os bons resultados da eficácia da vacina CoronaVac, a vacina chinesa que está sendo produzida em parceria com o Instituto Butantan”.
Alvaro Dias (Podemos-PR):
“Governo anuncia compra de 100 milhões de doses de CoronaVac . No vídeo você vê o entusiasmo no Instituto Butantan com o sucesso das pesquisas e comprovação da eficácia Finalmente temos vacinas”.
Humberto Costa (PT-PE):
"'Verás que o filho teu não foge à luta', diz o nosso hino. Hoje o Brasil chega a 200 mil vidas perdidas para a pandemia. Quantas dessas mortes poderiam ser evitadas se tivéssemos um presidente que não se esconde e não se importa com o sofrimento e o sacrifício da nação?”
Rogério Carvalho (PT-SE):
“Vocês já pararam para pensar quantos desses 200 mil brasileiros poderiam estar ao nosso lado se o presidente da República escolhesse o caminho da ciência e não o do vírus? Quantos sonhos, momentos felizes, quantas pessoas poderiam estar salvas? Espero que um dia Bolsonaro preste conta com a história!”
Weverton (PDT-MA):
“No dia em que o Brasil alcança a triste marca de 200 mil mortos por covid-19, o anúncio de que o governo finalmente comprará doses da vacina CoronaVac, com previsão de iniciar a vacinação em fevereiro, é um alívio (ainda que tardio). Não dá mais para esperar. Vacinação já!”
Alessandro Vieira (Cidadania-SE):
“No mesmo dia em que atingimos o número de 200 mil mortos pela covid, temos a boa notícia da confirmação da eficácia da vacina do Butantan. Isso significa que será possível avançar no processo de vacinação com a produção nacional. A ciência salva vidas que a ignorância despreza”.
Cid Gomes (PDT-CE):
“O desprezo começou com a primeira morte; junto veio a negação a todos os marcos civilizatórios. Hoje, atingimos a trágica marca de 200 mil brasileiras e brasileiros mortos. E a incompetência continua. O presidente, despreparado, teima em não reconhecer a pandemia. É um genocida”.
Fabiano Contarato (Rede-ES):
Viva a pesquisa e a ciência! O Instituto Butantan divulgou os testes com a CoronaVac e os resultados são excelentes! A vacina tem comprovação de 78% de eficácia e 100% de proteção contra casos graves e mortes. Mais uma vez, a ciência nós dá a esperança e vai salvar vidas!
Zenaide Maia (Pros-RN):
“Mães, pais, filhos, avós, amigos, esposas, maridos, companheiros... quem partiu é o amor de alguém. Nossos sentimentos às famílias em luto”.
Telmário Mota (Pros-RR):
“Mais de 200 mil vidas foram interrompidas pela pandemia no Brasil. Meus sentimentos a todas as famílias das vítimas. Meu respeito e gratidão aos profissionais da saúde e cientistas. Sigam firmes, o Brasil precisa de vocês! Vamos em frente, com força e fé”!
Wellington Fagundes (PL-MT):
“Lamentável, muito triste a marca de 200 mil mortes por covid-19 alcançada pelo Brasil. Trabalhamos pela vacinação em massa da população ao tempo em que me solidarizo com todas as famílias que perderam seus entes para a pandemia. Ao tempo em que me congratulo com todos — em especial os cientistas brasileiros — que estarão trabalhando para tornar possível a vacina contra a pandemia”.