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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta segunda-feira (18), em evento para entrega simbólica das primeiras doses da vacina Coronavac distribuídas pelo governo federal, que a vacinação contra a Covid-19 começa "hoje, no fim do dia" em todo o país.
A previsão de Pazuello é que todos os estados recebam, até 14h, as doses da vacina que foram atribuídas a eles, de forma proporcional, pelo Ministério da Saúde.
"Fica combinado que a gente distribui tudo hoje e começa [a vacinação] ao final do dia, em princípio, às 17h. A gente marca não antes das 17h, mas se alguém tiver delongas, faz parte da missão", disse o ministro.
"Quem puder, começa às 18h, mas o importante é que comece hoje, ao final do dia. Esse é nosso combinado", continuou Pazuello.
O evento, em um centro logísitico do Ministério da Saúde na cidade de Guarulhos, em São Paulo, contou com a participação de governadores brasileiros como Hélder Barbalho (PA), Wellingoton Dias (PI), Fátima Bezerra (RN) e Cláudio Castro (RJ), Ronaldo Caixado (GO), Romeu Zema (MG), Eduardo Leite (RS), entre outros.
“A liberação do uso emergencial pela [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] Anvisa marcou um momento histórico para o país. As vacinas do Butantan e da Fiocruz são e serão um alívio para o país”, continuou.
O ministro afirmou que com esse primeiro passo, será iniciada a maior campanha de vacinação contra o novo coronavírus do mundo todo.
"O Brasil é a referência de vacinação no mudo e vai continuar sendo. Só com essas 6 milhões de doses [da Cornavac] e a velocidade com a qual vamos aplicar, já passamos rapidamente para segundo colocado no mundo ocidental – não sei ainda da China –, segundo ou terceiro", explicou Pazuello.
O ministro voltou a dizer que a previsão do Ministério da Saúde é receber nos próximos dias os dois milhões de doses do imunizante da AstraZeneca/Universidade de Oxford produzidos na Índia.
"Se chegar a nossa vacina da AstraZeneca, que está prevista ainda para essa semana, a gente já encosta no segundo [colocado em população vacinada]", completou Pazuello.
O Instituto Serum da Índia, responsável pela produção, acredita, no entanto, que os imunizantes só devem ser enviados ao Brasil em duas semanas. A previsão do diretor do instituto, Adar Poonwalla, ao jornal The Times of India, na última sexta-feira (15), foi confirmada à CNN.