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No dia em que o Senado deve analisar a legalidade dos decretos de armas editados pelo governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez novo apelo nesta terça-feira (18) para que parlamentares "não deixem os textos morrerem".
"Não deixem esses dois decretos morrerem na Câmara ou no Senado. A nossa vida é muito importante. Vocês sabem o quanto é difícil produzir neste país e a segurança tem que estar acima de tudo", afirmou.
A declaração foi feita para uma plateia formada por produtores agrícolas e integrantes da bancada ruralista em evento no Palácio do Planalto para lançamento do Plano Safra. "Eu quero aqui fazer um apelo para nossos deputados e senadores, que são nossos eternos aliados", disse.
O plenário do Senado analisa nesta terça um decreto legislativo que tira a validade dos textos assinados pelo presidente. Na semana passada, o governo já sofreu um revés, depois que a CCJ (comissão de Constituição e Justiça) aprovou o parecer pela ilegalidade da flexibilização de armas.
Bolsonaro aproveitou o público presente –majoritariamente favorável à flexibilização ao porte e à posse de armas de fogo– para dizer que os participantes da cerimônia deveriam convencer deputados e senadores a manter a validade dos textos.
Desde que assumiu o governo, o presidente editou dois decretos que tratam da flexibilização de armas no país. Esta é uma bandeira de sua campanha e de sua base de apoio. "A segurança no campo é uma coisa importantíssima e nós ampliamos por decreto o porte de arma de fogo em todo o perímetro da propriedade de vocês", disse, ao ser interrompido por aplausos.
"Então eu acredito em vocês que vão conversar com os demais colegas para que esses dois decretos não caiam." Como argumento para o direito de porte e posse de armas, Bolsonaro disse que as pessoas têm de confiar umas nas outras.
"Afinal de contas, nós temos que confiar nos próximos. Eu confio em vocês e vocês têm que confiar em quem está ao seu lado quando se fala nesta questão que é tão importante, que é a nossa segurança", disse.
Ele se disse ainda orgulhoso por estar à frente de um governo em que as pessoas têm boa relação entre si. "Aqui não há briga política, a briga aqui é para que cada um possa melhor servir o seu Brasil", afirmou.
A declaração se dá na esteira de três demissões anunciadas pelo presidente: do general Santos Cruz da Secretaria de Governo, de Joaquim Levy do BNDES e do general Juarez Aparecido de Paula Cunha dos Correios.