O caso Bárbara Regina, que aparentava estar concluído após a condenação de Otávio Cardoso da Silva Neto, acusado pela morte da estudante, ocorrida em 2012, pode ter novos capítulos. É o que acredita o advogado de Otávio, Luis Estevão, ao afirmar ao TNH1 que está dando entrada em um pedido de revisão criminal, para que o caso seja reanalisado. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');“Otávio teve uma defesa deficiente na ocasião de seu julgamento. De contradições em alguns depoimentos a diferenças gritantes no tempo de falas da promotoria e da defesa”, diz Estevão, que foi contratado há dois dias. Segundo ele, o objetivo é mostrar que o rapaz, condenado em maio a 26 anos e seis meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, é inocente. “Não é uma luz no fim do túnel, é um farol inteiro”, assegura o advogado. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); Otávio Cardoso conheceu Bárbara Regina Gomes da Silva, então com 21 anos, em uma boate no bairro de Ponta Verde, em Maceió. Ele e a estudante deixaram o local juntos, e de acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, Bárbara foi morta por se negar a fazer sexo com Otávio. Ele teria asfixiado e desferido golpes de punhal no peito da jovem. Otávio teria confessado a um amigo que teria assassinado Bárbara. Dias depois do crime, ele teria procurado um lava-jato com o carro sujo de pó de cana e barro, por dentro e por fora. Enquanto foragido, ele vivia do garimpo e morava no estado do Pará.