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A defesa do ex-tenente-coronel Manoel Cavalcante, conhecido como coronel Cavalcante, e Marcos Antônio Cavalcante, deve usar nesta quinta (22), durante julgamento dos irmãos, a mesma estratégia do júri de 2011, anulado após recurso, em que os réus foram absolvidos pelo assassinato de José Gonçalves da Silva Filho, o cabo Gonçalves, em maio de 1996.
A tese, segundo o advogado Givan Lisboa, será a de clemência. Nessa situação, a defesa não vai negar a autoria do crime, nem contestar as provas colhidas durante a investigação, mas apelar à consciência e convicção dos jurados, que irão decidir se absolvem ou não os acusados.
"Os autos estão robustecidos, alguma participação existiu sim, é o que consta nos depoimentos nos autos, mas a defesa tem duas teses, e uma delas é a de clemência, que é uma tese institucional, que foi alegada no júri passado e eles foram absolvidos. A outra não posso dizer porque é segredo. Só após o Ministério Público se manifestar, vou dizer", alega.
Decisão do júri foi contrária aos autos
O juiz que preside a sessão, no salão do Tribunal do Júri da 7ª Vara Criminal da Capital, no Fórum do Barro Duro, é Sóstenes Alex. Ele solicitou reforço policial no local, por conta da repercussão do caso em todo o estado. Os réus integravam um grupo denominado Gangue Fardada, por ter a participação de militares em crimes de pistolagem.
De acordo com o magistrado, os irmãos Cavalcante foram absolvidos em 2011 pelo mesmo crime, mas o Ministério Público recorreu, obtendo decisão favorável do Tribunal de Justiça, que entendeu que os jurados decidiram de forma contrária às provas dos autos. "Ele (coronel Cavalcante) confessa, diz que estava na hora do crime, mas que não executou. Não sei se vai confirmar nesse novo julgamento", explica.
Sóstenes Alex espera concluir o novo júri até o final da noite de hoje. "São cinco testemunhas e, em seguida, o interrogatório dos acusados. São dois réus e o prazo para sustentação do MP e da defesa é de duas horas e meia pra cada, mais réplica, se pedirem", detalha.