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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (15) que o baixo crescimento mundial e a crise argentina não vão impedir a recuperação econômica do Brasil. Disse também não estar preocupado com o nível da taxa de câmbio e que o país não precisa da Argentina para crescer. Segundo ele, mesmo se o mundo acabar, o Brasil vai sair do buraco.
As afirmações, feitas durante evento do Santander, foram vistas como exageradas por alguns dos presentes.
Na visão do ministro, o Brasil é uma economia tão fechada que será pouco impactada pela disputa comercial entre China e EUA. Para ele, mesmo que haja queda nas exportações de commodities, não será algo de grandes dimensões. Além disso, a redução de concorrência com produtos chineses ajuda o Brasil a vender "menos soja e mais sapato".
"Não tenho receio nem do balancê da Argentina nem dessa briga comercial. Não tenho receio de ser engolido pela dinâmica internacional", afirmou Guedes. "A pergunta é se o dólar vai a R$ 3,30 ou R$ 4,30. Mas essa briga não vai afetar nossa dinâmica, que não é tão dependente assim."
China, EUA e Argentina são os três maiores parceiros comerciais do Brasil (quase 50% das exportações brasileiras).
Guedes afirmou que o governo tem mais química com o atual presidente argentino, mas que não há problema em uma vitória nas próximas eleições da chapa de oposição, que tem como vice a ex-presidente Cristina Kirchner.
Segundo ele, se a ex-presidente quiser fechar a economia e travar a abertura do Mercosul, acaba-se com o bloco e o Brasil segue negociando separadamente acordos comerciais. "Problema, zero. Preocupação, zero. Desde quando o Brasil para crescer precisou da Argentina?"
A participação da Argentina nas exportações brasileiras recuou de 8,1% para 4,6% desde 2017. É o menor patamar desde 2002 (3,9%), quando ambos passavam por uma grave crise econômica. Mais de um terço desses produtos tem origem no setor automotivo brasileiro. Cerca de 95% são manufaturados.
O ministro afirmou trabalhar para que a indústria brasileira não seja mais tão dependente de um único parceiro.
O PIB dos dois países teve trajetória semelhante nesta década. Desde 2018, no entanto, o Brasil segue em ritmo baixo de crescimento. O país vizinho está em recessão.
Apesar da queda recente nas vendas ao país vizinho e de a Argentina ser mais dependente do Brasil do que o contrário, esse é um mercado importante para a indústria brasileira, segundo o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.
"Esse mercado hoje é pequeno, mas, se não preservá-lo, ele será ocupado por outros países, e não temos alternativas à Argentina neste momento. Não temos como vender, de uma hora para outra, automóveis para outro país", afirma Castro.