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A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, está arrasada e abatida com a publicação de histórias envolvendo sua família, entre elas a divulgação de que sua avó foi presa por tráfico de drogas e que dois tios maternos enfrentam problemas com a polícia, afirmou nesta sexta (16) o presidente Jair Bolsonaro.
Ao sair de um evento no Palácio do Planalto, Bolsonaro reconheceu que as reportagens publicadas pela revista Veja e pelo jornal Metrópoles sobre a família da primeira-dama são verdadeiras. O presidente questionou, no entanto, o "ganho jornalístico" com a divulgação das informações.
"Quem ganha com isso? Para que esculachar a minha esposa e dizer que ela não tem legitimidade para fazer o trabalho social que ela faz? Ela está abatida, arrasada, para que isso?", disse o presidente. A avó de Michelle, que ficou dois dias em uma maca num hospital da periferia do Distrito Federal, como revelou a Folha de S.Paulo no último sábado (10), tem em seu passado uma prisão em flagrante por tráfico de drogas.
A revista Veja teve acesso a documentos da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do Distrito Federal que apontam que, aos 55 anos, ela foi presa em flagrante com pacotes de merla, um subproduto da cocaína.
Maria Aparecida teria confessado o crime, mas, na Justiça, voltou atrás na versão. A avó da primeira-dama foi, então, sentenciada a cumprir pena em uma penitenciária do Gama, região administrativa do Distrito Federal. Lá, foi acusada de subornar um agente para que a levasse para casa. Maria Aparecida só deixou a penitenciária, em liberdade condicional, em 1999, após cumprir dois anos e dois meses de prisão.
A revista publicou ainda que a mãe de Michelle, Maria das Graças, tinha dois registros civis, um falso e um verdadeiro. Ela foi investigada pela Delegacia de Falsificações e Defraudações de Brasília e indiciada pela Justiça sob suspeita de falsidade ideológica. O crime prescreveu e o processo foi arquivado, de acordo com a publicação.
Sobre a mãe da primeira-dama, o jornal Metrópoles afirma ainda que ela está inscrita em um programa habitacional do governo do Distrito Federal com um RG emitido em Goiás que contém informações adulteradas.
Disse que, sob nome falso, consta uma ocorrência de lesão corporal em 2007. Ela teria agredido a pedradas um senhor de 62 anos –à época– que seria locatário de Maria das Graças. A mãe da primeira-dama teria alegado que ele estava com aluguel atrasado.
Segundo a Veja, o tio preferido da primeira-dama, João Batista Firmo Ferreira, sargento aposentado da Polícia Militar de Brasília, foi preso em maio deste ano acusado de integrar uma milícia na favela onde mora com a avó de Michelle. Ele foi um dos poucos familiares que compareceram à posse de Bolsonaro.
O Ministério Público diz que João Batista e sete outros PMs eram o braço armado de uma quadrilha que atuava na venda ilegal de lotes na favela Sol Nascente, por meio de ameaças e eliminação de desafetos. O processo tramita sob segredo de Justiça.
A Veja diz ainda que, nos quase 90 dias em que João Batista está detido na penitenciária da Papuda, em Brasília, o sargento aposentado não recebeu visita ou ajuda de nenhum familiar.
O jornal Metrópoles traz informações sobre outro tio materno de Michelle, condenado, em 2018, a pouco mais de 14 anos de prisão por estupro. A denúncia foi feita por duas sobrinhas do tio da primeira-dama, que revelaram que o crime ocorreu quando eram crianças.
O avô materno de Michelle, prossegue o jornal, foi assassinado brutalmente, em investigação que concluiu que o crime foi latrocínio -roubo seguido de morte.
No último sábado (10), a Folha de S.Paulo revelou que Maria Aparecida Firmo Ferreira, 78, estava, havia mais de dois dias, em uma maca, com outros pacientes, no corredor do Hospital Regional de Ceilândia. Após a publicação da reportagem, a idosa foi transferida para o Hospital de Base, unidade com mais estrutura.
Lá, passou por uma cirurgia de urgência por causa de uma fratura na bacia, da qual ainda está se recuperando -a assessoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal não quis informar o estado de saúde da idosa ou a previsão de alta.
Nesta sexta, Bolsonaro voltou a se pronunciar sobre esse caso. "O que puder fazer para ajudar a gente ajuda, mas eu não vou ligar para um diretor de hospital dar um tratamento, passa na frente a avó da Michelle. Não vou fazer isso. É intenção minha e ponto final, pô. Não tem privilégio para nós", disse.