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"Teve fã que inventou que transou comigo", revela Tatá Werneck sobre assédio

30/01/17 - 07h55
Divulgação

Tatá Werneck chega ao cinema na próxima quinta-feira (02), com o filme "TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva", onde faz sua primeira protagonista nas telonas.

O longa conta história de Kika K, uma atriz famosa que é idolatrada por fãs, mas que por trás das câmeras passa por uma grave crise existencial e ao mesmo tempo precisa lidar com seu Transtorno Obsessivo Compulsivo.

"Eu quando criança, tinha muito TOC, de girar e de não poder pisar em coisas. Então, quando minha mãe falou: "Essa menina não vai sobreviver a sociedade", eu comecei a fazer terapia e consegui me livrar dos meus TOCs. Eu era uma pessoa muito supersticiosa e hoje em dia por questão de agenda, eu não consigo mais ter nenhum tipo de superstição. Eu sou muito fácil de pegar as manias dos outros", explica Tatá Werneck ao colunista Sandro Nascimento, do Na Telinha.

Sobre ter passado por situações curiosas com fãs, a global revela: "Eu já tive fã que inventou que transou comigo. Eu falei: "Então vem!" (risos). Brincadeira, mas é verdade isso. Já tive fã que ficou sem dormir para invadir um ônibus do programa da MTV. Teve uma pessoa que colocou o soro em mim e falou: "Sou sua fã. Tira uma foto comigo?". Eu falei: "Deixa a artéria dar só uma suavizada"", recorda.

Para Tatá Werneck, a grande diferença do cinema para a TV é que na sétima arte o resultado se torna uma obra eterna e na televisão muitas coisas são descartáveis. "A TV é uma indústria, uma máquina que não pode parar, todo dia precisar exibir coisas. Então muitas delas são descartáveis. Você faz e ninguém lembra. Mas eu acho que é uma arte para poucos e acho incrível. Tem uma galera que faz TV como ninguém. O cinema ele tem uma sagrado, uma minúcia, porque é uma obra eterna e imutável. Você deixa seu registro para a eternidade, neste mercado que é tão difícil de entrar", conta a atriz.

"TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva" tem direção de Paulinho Caruso e Teo Poppovick. No elenco, traz nomes como Bruno Gagliasso, Vera Holtz e Mário Gomes.

"Espero continuar trabalhando, continuar fazendo o que eu faço que é viver do meu oficio", diz Tatá Werneck.