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O Instituto Butantan suspendeu o envase de doses da vacina CoronaVac após atraso na chegada de matéria-prima vinda da China
O diretor do instituto, Dimas Covas, afirmou nesta quarta-feira (7) em entrevista à GloboNews que o processo de envase foi suspenso há dez dias. Ele negou anormalidade no trâmite de entrega da CoronaVac e afirmou que houve um atraso no despacho de um lote de insumos da vacina produzida na China.
Segundo ele, o carregamento estava previsto para esta quinta-feira (8), mas deve chegar na próxima semana. O diretor do instituto disse ainda que o processo completo até a liberação das doses para o Ministério da Saúde dura cerca de 20 dias.
Dimas Covas afirmou também que o cronograma de entregas de vacinas à pasta está mantido. Desenvolvida pelo Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, a CoronaVac corresponde a mais de 80% das imunizações contra a Covid-19 aplicadas no Brasil.
O instituto informou que negocia com o governo chinês para receber as novas remessas e que toda a matéria-prima da vacina recebida da China já foi envasada. Agora, aguarda mais insumos.
"A matéria-prima está pronta para o embarque na China, houve um problema burocrático. Não há anormalidade. Não há retenção de vacina da China. Não há nenhum ruído de comunicação entre o Brasil e a China, nem entre o Butantan e a Sinovac", afirmou Dimas Covas.
Em nota, o instituto informou que "todas as doses provenientes do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) recebido da China já foram envasadas".
"Neste momento, cerca de 2,5 milhões de vacinas encontram-se em processo de inspeção de controle de qualidade - parte integrante do processo produtivo - para serem entregues na semana que vem ao Programa Nacional de Imunizações. Desde janeiro o Butantan já entregou 38,2 milhões de doses da vacina ao país."
O comunicado continua: "Com uma nova remessa de IFA, prevista para a próxima semana, será possível integralizar todas as 46 milhões de doses referentes ao primeiro contrato com o Ministério da Saúde até o dia 30 de abril".
Dimas Covas afirmou à GloboNews que houve um adiantamento da entrega de março, mas não será possível fazer o mesmo para a entrega de abril: "Não vamos conseguir neste momento fazer o adiantamento, porque precisaria de mais IFA. Só vamos conseguir a partir de maio".
Ainda de acordo com o diretor, existem cerca de 2,5 milhões de doses na fase de liberação nos próximos dias. A previsão de entrega para abril é de cerca de 7,5 milhões de doses, o que excede em cerca de 5 milhões a quantidade de doses em processo de liberação. Caso o lote de IFA não seja entregue nos próximos dias, o cronograma de entregas ao ministério pode ser afetado.
Aumento da vacinação na China
Nesta segunda-feira (5), o diretor do Butantan já havia reconhecido que a aceleração da vacinação na China pode afetar o fornecimento de matéria-prima de imunizantes contra a Covid-19 para o Brasil.
A exemplo da CoronaVac, a vacina da AstraZeneca/Oxford, importada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também utiliza insumos de origem chinesa.
Em entrevista à GloboNews na segunda, o diretor do Butantan disse que a demanda do governo chinês por mais vacinas preocupa.
"É uma preocupação. Essa demanda do governo chinês por vacinas pode, de certa forma, interferir no fornecimento de vacinas para o Brasil e para o mundo. No caso especifico do Butantan, nós não importamos vacinas prontas, importamos matéria-prima, isso dá uma certa tranquilidade”, afirmou.
“Nós temos tido uma conversa muito intensa para não ocorrer alteração neste fornecimento. É tudo que nós não precisamos neste momento. Até este momento tudo está correndo dentro do planejado."
No final de março, a China ultrapassou os Estados Unidos e a Índia e voltou a ser o país com a maior quantidade de vacinas contra a Covid-19 aplicadas por dia em uma semana, segundo balanço do Our World in Data.