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A Secretaria da Fazenda de Alagoas (Sefaz) realizou um estudo sobre os impactos que o novo coronavírus trouxe para a Receita Estadual. O objetivo é munir o Governo do Estado de estatísticas que ajudem na precisão das estratégias de combate à pandemia, e na tomada de decisão quanto à aplicação de novas medidas. O Boletim também leva transparência à população sobre a situação econômica atual. Os dados analisados correspondem ao período entre 21 de março, início da quarentena, e 03 de abril.
Entre os resultados apresentados no boletim, verifica-se a diminuição de 30% da emissão de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e). O estudo comparou a média diária da quantidade de notas fiscais referente ao período da primeira semana (21/03 a 27/03) e segunda semana (28/03 a 03/04) após o decreto da quarentena com a média diária do mesmo período do ano anterior.
Para conferir a íntegra do boletim referente ao período analisado basta clicar aqui.
Segundo o secretário especial da Receita Estadual, Luiz Dias, é importante ressaltar que estes dados equivalem apenas a um período, o estágio inicial da quarentena. “Durante todo este período, as movimentações estão sendo muito dinâmicas, pois a cada dia há uma mudança que busca diminuir esses impactos. Ou seja, as atividades passam a se adaptar ao novo cenário, criando alternativas para adequar o seu negócio a esta nova realidade”.
O gestor destaca, ainda, que no segundo decreto publicado pelo Governo do Estado quanto ao isolamento social houve deliberações extremamente significativas para que estes indicativos melhorem em uma análise posterior. A liberação de bares e restaurantes para utilizarem o serviço de “pegue e leve” e também das indústrias colaborarão para que a economia de Alagoas continue a circular.
O estudo também registrou o crescimento da emissão de notas fiscais nos dias 23, 24 e 25 de março, logo após as medidas de quarentena, o que refletiu a preocupação da sociedade em estocar determinados produtos. Ou seja, houve um pico de consumo durante esses três dias e em seguida o consumo começou a reduzir, ao analisar pela emissão das notas.
Outro dado do boletim é o impacto na venda de combustíveis das distribuidoras para os postos revendedores. Durante o período analisado, o setor apresentou redução geral de 40,16% no volume de vendas. O combustível com maior queda de vendas em valor é o Etanol (53,43%), seguido pela Gasolina (40,84%).O preço médio dos combustíveis também diminuiu.
A diminuição no consumo de combustível indica a redução da circulação de pessoas, o que, por sua vez, atesta a efetividade das medidas de contenção aplicadas pelo Governo do Estado quanto ao isolamento social.
O secretário de Estado da Fazenda, George Santoro, reforça que a transparência é o maior compromisso com a população alagoana. “Trabalhando com transparência podemos deixar os cidadãos informados sobre toda a situação do Estado. Neste momento, nós temos uma equação difícil de se equilibrar, mas estamos trabalhando de forma exaustiva para diminuir estes impactos na nossa economia e saúde”.
Além das análises de emissão de Notas Fiscais Eletrônicas e das vendas de combustível, as estatísticas do setor de atividades também foram estudadas. Entre os segmentos que compõem este setor está o de Alimentação, que possui características diferenciadas dos demais pelo fato de ser um serviço essencial. Na análise, é possível observar um crescimento de 2,19% comparado ao mesmo período de 2019, o que, em suma, significa que o segmento se manteve estável.
Ainda foram verificados o setor automotivo, o de bebidas e fumo, construção civil, departamento têxtil e químicos. Todos apresentaram redução significativa.
O superintendente da Receita Estadual, Francisco Suruagy, destacou a relevância do empreendedorismo no atual cenário. “Atravessamos, sem dúvida, um momento delicado, mas vale destacar, também, os pontos positivos em meio à crise. O empreendedorismo acaba inovando e arrumando outras formas de fazer negócio. Ou seja, a cada semana temos um dinamismo nos dados, oriundos destas novas ideias que vão surgindo ao longo da quarentena”, explica o superintendente da Receita Estadual, Francisco Suruagy.