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A defesa do ex-policial civil, condenado nesta quinta-feira, 07, a 18 anos de reclusão por homicídio qualificado, informou, em entrevista à Rádio Pajuçara FM Arapiraca, na manhã de hoje, que vai recorrer da decisão. Ela acredita que não há elementos no processo que indiquem a participação do réu no crime ocorrido em 2008, na zona rural de Coité do Noia, no interior alagoano.
A vítima, Edler Lira dos Santos, foi assassinada a tiros próximo a um posto de combustível. Dois homens em uma moto foram suspeitos do crime. A ação foi gravada pelo circuito interno de segurança do estabelecimento. A motivação do homicídio seria um desentendimento entre a vítima e o outro suspeito que teria acontecido dez anos antes.
Para o advogado Luciano Henrique, alguns pontos serão discutidos na tentativa de reverter a decisão da Justiça. “Na ótica da defesa, não existe elemento algum no processo que indique que ele estava na cena do crime. São argumentos frágeis, mas respeitamos o veredito do conselho de sentença. Mas vamos discutir alguns pontos e verificar o que podemos fazer”, disse.
“A defesa já apresentou recurso de apelação, já na ata do julgamento. Vamos aguardar para as apresentações das razões […] Vamos analisar todo o contexto processual para fundamentar bem o recurso e tentar alterar a decisão do plenário do júri”, continuou o advogado.
O promotor Sérgio Ricardo Vieira Leite também conversou com a reportagem e destacou que a acusação encontrou provas suficientes que mostraram envolvimento do ex-policial no crime.
“Os jurados entenderam que a acusação tinha razão, reconheceram todas as qualificadoras e o réu foi condenado. O papel do Ministério Público é fazer com que a lei seja aplicada. A acusação encontrou provas suficientes nos autos que o réu teria praticado o bárbaro crime. As provas foram mostradas aos jurados e eles entenderam por condená-lo”, afirmou.
A irmã da vítima, Michelle Lira, revelou que a decisão tranquiliza todos os familiares, que já convivem com a dor da perda de Edler faz mais de uma década. “Nada substitui a dor que a gente sente, o vazio dentro do nosso coração. Não vai trazer meu irmão de volta, mas temos que pagar pelo que devemos. Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém. Espero que ele [o acusado] se redima, peça perdão e se torne uma pessoa melhor perante a sociedade”, contou para a reportagem.