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A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Oxford/AstraZeneca tem eficácia de 79% contra casos sintomáticos da doença. Foi o que mostraram novos testes conduzidos nos Estados Unidos, Chile e Peru. Com os dados atualizados, a empresa deve entrar com o pedido de autorização para uso emergencial no país norte-americano.
Ensaios clínicos de fase 3 conduzidos no Reino Unido, África do Sul e Brasil e com resultados publicados na revista científica The Lancet haviam apontado a eficácia da vacina de 70% contra casos sintomáticos do coronavírus.
Posteriormente, novos dados dos mesmos países indicaram que a vacina era eficaz contra a variante B.1.1.7, do Reino Unido, mas a eficácia era reduzida para a variante da África do Sul. No caso do Brasil, onde a nova variante P.1 surgiu em Manaus e já se espalhou por quase todas as regiões do país, a vacina se mostrou eficaz ao proteger contra essa nova cepa.
Os novos dados são resultado de um ensaio com mais de 32 mil participantes com mais de 18 anos desenvolvido entre agosto de 2020 e março de 2021. O anúncio foi feito pela farmacêutica nesta segunda-feira (22), sem ainda a publicação oficial dos resultados.
A vacina da Oxford, chamada de AZD12222, ainda garantiu a proteção de 100% dos casos graves ou críticos da doença e hospitalização e se mostrou segura. Já na faixa etária acima de 85 anos, o imunizante teve eficácia de 80% em proteger contra a Covid sintomática.
Durante o ensaio, os participantes foram divididos em dois grupos com proporção de 2:1, sendo o primeiro grupo o que recebeu a vacina e, o segundo, uma substância sem efeito no organismo (placebo). Os dois grupos receberam duas doses da vacina ou placebo via intramuscular, com 28 dias entre cada injeção. Não foram reportados efeitos adversos graves no estudo.
A vacina da Oxford também apresentou eficácia, no estudo desenvolvido no Reino Unido, contra a transmissão do coronavírus, a primeira a apresentar resultados sobre a possibilidade de impedir a circulação do vírus.
A AstraZeneca disse que irá entrar com um pedido à FDA para autorização de uso emergencial nos Estados Unidos. Com isso, o país norte-americano terá em seu rol de vacinas quatro imunizantes distintos contra a Covid-19.
Notável Frente à suspensão da vacina em 19 países europeus –decisão considerada precipitada pela Organização Mundial da Saúde –, a AstraZeneca afirmou que não foi verificada a ocorrência de trombose venosa cerebral rara em nenhum dos mais de 21 mil participantes do estudo que receberam pelo menos uma dose da vacina.
Os países que decidiram suspender a aplicação da vacina da Oxford o fizeram após o relato de 15 casos de trombose venosa profunda e 22 eventos de embolia pulmonar, números "muito menores do que seria esperado que ocorressem naturalmente na população em geral", disse a fabricante.
Andrew Pollard, pesquisador-chefe do grupo de estudos da vacina de Oxford, disse à agência Reuters que "os resultados [dos novos estudos] são ótimas notícias por mostrarem uma eficácia notável da vacina em uma nova população e são consistentes com os resultados dos ensaios liderados pela Universidade de Oxford".